-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Young's Literal Translation -
-
2
|2 Crônicas 36:2|
A son of three and twenty years [is] Jehoahaz in his reigning, and three months he hath reigned in Jerusalem,
-
3
|2 Crônicas 36:3|
and turn him aside doth the king of Egypt in Jerusalem, and fineth the land a hundred talents of silver, and a talent of gold;
-
4
|2 Crônicas 36:4|
and the king of Egypt causeth Eliakim his brother to reign over Judah and Jerusalem, and turneth his name to Jehoiakim; and Jehoahaz his brother hath Necho taken, and bringeth him in to Egypt.
-
5
|2 Crônicas 36:5|
A son of twenty and five years [is] Jehoiakim in his reigning, and eleven years he hath reigned in Jerusalem, and he doth the evil thing in the eyes of Jehovah his God;
-
6
|2 Crônicas 36:6|
against him hath Nebuchadnezzar king of Babylon come up, and bindeth him in brazen fetters to take him away to Babylon.
-
7
|2 Crônicas 36:7|
And of the vessels of the house of Jehovah hath Nebuchadnezzar brought in to Babylon, and putteth them in his temple in Babylon.
-
8
|2 Crônicas 36:8|
And the rest of the matters of Jehoiakim, and his abominations that he hath done, and that which is found against him, lo, they are written on the book of the kings of Israel and Judah, and reign doth Jehoiachin his son in his stead.
-
9
|2 Crônicas 36:9|
A son of eight years is Jehoiachin in his reigning, and three months and ten days he hath reigned in Jerusalem, and he doth the evil thing in the eyes of Jehovah;
-
10
|2 Crônicas 36:10|
and at the turn of the year hath king Nebuchadnezzar sent and bringeth him in to Babylon, with the desirable vessels of the house of Jehovah, and causeth Zedekiah his brother to reign over Judah and Jerusalem.
-
11
|2 Crônicas 36:11|
A son of twenty and one years [is] Zedekiah in his reigning, and eleven years he hath reigned in Jerusalem;
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva