-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Young's Literal Translation
-
-
8
|Deuteronômio 3:8|
`And we take, at that time, the land out of the hand of the two kings of the Amorite, which is beyond the Jordan, from the brook Arnon unto mount Hermon;
-
9
|Deuteronômio 3:9|
(Sidonians call Hermon, Sirion; and the Amorites call it Senir,)
-
10
|Deuteronômio 3:10|
all the cities of the plain, and all Gilead, and all Bashan, unto Salchah and Edrei, cities of the kingdom of Og in Bashan,
-
11
|Deuteronômio 3:11|
for only Og king of Bashan had been left of the remnant of the Rephaim; lo, his bedstead [is] a bedstead of iron; is it not in Rabbath of the sons of Ammon? nine cubits its length, and four cubits its breadth, by the cubit of a man.
-
12
|Deuteronômio 3:12|
`And this land we have possessed, at that time; from Aroer, which [is] by the brook Arnon, and the half of mount Gilead, and its cities, I have given to the Reubenite, and to the Gadite;
-
13
|Deuteronômio 3:13|
and the rest of Gilead and all Bashan, the kingdom of Og, I have given to the half tribe of Manasseh; all the region of Argob, to all that Bashan, called the land of Rephaim.
-
14
|Deuteronômio 3:14|
`Jair son of Manasseh hath taken all the region of Argob, unto the border of Geshuri, and Maachathi, and calleth them by his own name, Bashan-Havoth-Jair, unto this day.
-
15
|Deuteronômio 3:15|
And to Machir I have given Gilead.
-
16
|Deuteronômio 3:16|
`And to the Reubenite and to the Gadite I have given from Gilead even unto the brook Arnon, the middle of the valley and the border, even unto Jabbok the brook, the border of the sons of Ammon,
-
17
|Deuteronômio 3:17|
and the plain, and the Jordan, and the border, from Chinnereth even unto the sea of the plain, the salt sea, under the springs of Pisgah, at the [sun]-rising.
-
-
Sugestões
Clique para ler Eclesiastes 1-4
18 de julho LAB 565
COMO ENTENDER ECLESIASTES?
Eclesiastes 01-04
Hoje, quero apresentar uma explicação de James W. Zackrison (CPB, LES, jan-mar 2007, 2) sobre como entendermos o livro de Eclesiastes.
Esse teólogo explica que, ao contrário de outros livros da Bíblia, que frequentemente começam com uma forte afirmação sobre Deus, Eclesiastes começa com um grito sobre a falta de sentido para a vida. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade”. Essa introdução se parece mais com os modernos escritores seculares que com um profeta de Yahweh. Não obstante, como cristãos, cremos que Eclesiastes foi colocado no cânon das Escrituras porque Deus tem nele uma mensagem para nós.
Muitos estudiosos afirmam que o autor não foi o rei Salomão. Mas mantemos a posição de que Salomão foi o escritor fundamentados na tradição cristã e judaica e nas evidências internas do livro. Ao nos dedicarmos ao estudo deste livro, alguns simples princípios de interpretação nos serão de muita ajuda.
Para começar, Salomão estava escrevendo no fim de uma vida cheia de amargura e ira contra si mesmo por sua apostasia. O que é singular nesse livro é que, em alguns lugares, Salomão escreveu sob a perspectiva de alguém alienado de Deus. Como alguns autores modernos, ele nos dá pensamentos que saem diretamente de sua cabeça. Vemos o mundo como aparece através desses olhos.
Essas porções de Eclesiastes que mencionam a experiência e o raciocínio dos anos de apostasia [de Salomão] não devem ser considerados como se representassem a mente e a vontade do Espírito. Não obstante, são um registro inspirado do que ele realmente pensava e fazia naquele tempo, e esse registro constitui uma grave advertência contra o tipo errado de pensamento e ação. Passagens como essas não devem ser tiradas de seu contexto e usadas para ensinar alguma suposta verdade que a Inspiração nunca pretendeu que ensinassem.
Finalmente, é esta a mensagem desse livro: Deus nos mostra como a vida é cruel e vazia quando Ele não está presente. E esse é o livro que começaremos a ler hoje: Eclesiastes, capítulos 1-4, onde o autor inicia, melancolicamente, tecendo um texto reflexivo de que, para ele, nada tem sentido, chegando a dizer que nem os prazeres, nem a própria sabedoria têm sentido. O sabor dessa melancolia é tão grande que Salomão chega a comparar a sabedoria com a insensatez. Para ele, até mesmo o trabalho árduo é inútil. Ele não poupa o leitor de conhecer as injustiças e os absurdos da vida. “Bem vindos ao mundo real”, seria o slogan.
Mas como de qualquer caos é possível sacar um proveito, o capítulo três nos ensina a sabermos aproveitar bem o nosso tempo.
Eu também digo: lendo a Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva