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Young's Literal Translation
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16
|Gálatas 5:16|
And I say: In the Spirit walk ye, and the desire of the flesh ye may not complete;
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17
|Gálatas 5:17|
for the flesh doth desire contrary to the Spirit, and the Spirit contrary to the flesh, and these are opposed one to another, that the things that ye may will -- these ye may not do;
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18
|Gálatas 5:18|
and if by the Spirit ye are led, ye are not under law.
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19
|Gálatas 5:19|
And manifest also are the works of the flesh, which are: Adultery, whoredom, uncleanness, lasciviousness,
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20
|Gálatas 5:20|
idolatry, witchcraft, hatred, strifes, emulations, wraths, rivalries, dissensions, sects,
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21
|Gálatas 5:21|
envyings, murders, drunkennesses, revellings, and such like, of which I tell you before, as I also said before, that those doing such things the reign of God shall not inherit.
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22
|Gálatas 5:22|
And the fruit of the Spirit is: Love, joy, peace, long-suffering, kindness, goodness, faith,
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23
|Gálatas 5:23|
meekness, temperance: against such there is no law;
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24
|Gálatas 5:24|
and those who are Christ`s, the flesh did crucify with the affections, and the desires;
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25
|Gálatas 5:25|
if we may live in the Spirit, in the Spirit also we may walk;
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva