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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional
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72
|Marcos 14:72|
E logo o galo cantou pela segunda vez [66]. Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe tinha dito: “Antes que duas vezes [67] cante o galo, você me negará três vezes”. E se pôs a chorar.
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1
|Marcos 15:1|
De manhã bem cedo, os chefes dos sacerdotes com os líderes religiosos, os mestres da lei e todo o Sinédrio [68] chegaram a uma decisão. Amarrando Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos.
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2
|Marcos 15:2|
“Você é o rei dos judeus?”, perguntou Pilatos. “Tu o dizes” [69], respondeu Jesus.
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3
|Marcos 15:3|
Os chefes dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas.
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4
|Marcos 15:4|
Então Pilatos lhe perguntou novamente: “Você não vai responder? Veja de quantas coisas o estão acusando”.
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5
|Marcos 15:5|
Mas Jesus não respondeu nada, e Pilatos ficou impressionado.
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6
|Marcos 15:6|
Por ocasião da festa, era costume soltar um prisioneiro que o povo pedisse.
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7
|Marcos 15:7|
Um homem chamado Barrabás estava na prisão com os rebeldes que haviam cometido assassinato durante uma rebelião.
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8
|Marcos 15:8|
A multidão chegou e pediu a Pilatos que lhe fizesse o que costumava fazer.
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9
|Marcos 15:9|
“Vocês querem que eu solte o rei dos judeus?”, perguntou Pilatos,
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Sugestões
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19 de maio LAB 505
CORTANDO O MAL PELA RAÍZ
2Crônicas 29-31
Vamos continuar com nossa leitura bíblica? Em contraste com o exemplo do rei Acaz, hoje encontramos um rei fiel. Bom, né?
Quando o rei Ezequias chegou ao trono, a devastação do reinado que seu pai havia deixado, podia ser vista em todos os lugares. Era algo muito triste: “Em poucas e bem escolhidas palavras, o rei passou em revista a situação que enfrentava: o templo fechado e a cessação de todas as cerimônias no seu recinto; a idolatria flagrante praticada nas ruas da cidade e através do reino; a apostasia de multidões que poderiam ter permanecido leais a Deus se os líderes de Judá lhes tivessem dado um exemplo reto; e o declínio do reino e sua perda de prestígio na estima das nações ao redor.” Profetas e Reis, pág. 332. O profeta Miquéias descreve, com muita propriedade, sobre a condição espiritual de Judá no momento em que Ezequias tornou-se rei (ver Miquéias capítulos 2 e 3). Até os sacerdotes e os profetas tinham problemas espirituais sérios.
Provavelmente, você já deve ter visto aquele ditado que diz: “Filho de peixe, peixinho é.” Mas no caso de Acaz e Ezequias, isso não pode ser aplicado. Acaz foi apóstata, Ezequias foi fiel.
Veja as palavras de Ezequias: “Nossos pais foram infiéis; fizeram o que o nosso Deus reprova e O abandonaram. Desviaram o rosto do local da habitação do Senhor e deram-lhe as costas. Também fecharam as portas do pórtico e apagaram as lâmpadas. Não queimaram incenso nem apresentaram holocausto no santuário para o Deus de Israel” (2Crônicas 29:6-7).
Penso que o maior problema do tempo do pai de Ezequias, no assunto de apostasia, foi o fato de que eles fecharam o próprio templo. O edifício que o próprio Deus tinha fundado, o lugar onde o Senhor Se manifestaria ao Seu povo, o lugar onde as pessoas deveriam louvar a Deus, reconhecer a Deus como Criador e Redentor, o lugar onde Ele reinava e onde estava centralizada Sua atividade de salvação; tudo isso tinha sido abertamente abandonado pelas próprias pessoas que diziam que eram povo de Deus. Que mau testemunho! Como eles se rebaixaram!
Foi nesse contexto que chegou Ezequias. Ele não só restaurou a adoração correta, mas não perdeu tempo em arrancar todas as práticas errôneas, porque aparentemente sabia que, não importava quantas boas coisas instituísse, não importava quantas formas e tradições adequadas fossem seguidas, a existência de práticas pecaminosas iria fatalmente envenenar tudo.
Maus hábitos são como uma batata podre numa caixa de batatas boas: é só uma questão de tempo, e o mal leva tudo para o brejo. Corte o mal pela raiz.
Valdeci Júnior
Fátima Silva