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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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7
|Números 30:7|
If her husband, hearing of it, says nothing to her at the time, then the oaths she made and the undertakings she gave will have force.
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8
|Números 30:8|
But if her husband, hearing of it, makes her take it back, then the oath she made and the undertaking she gave without thought will have no force or effect, and she will have the Lord's forgiveness.
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9
|Números 30:9|
But an oath made by a widow or one who is no longer married to her husband, and every undertaking she has given, will have force.
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10
|Números 30:10|
If she made an oath while she was under the authority of her husband,
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11
|Números 30:11|
And her husband, hearing of it, said nothing to her and did not put a stop to it, then all her oaths and every undertaking she gave will have force.
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12
|Números 30:12|
But if her husband, on hearing of it, made them without force or effect, then whatever she has said about her oaths or her undertaking has no force: her husband has made them without effect, and she will have the Lord's forgiveness.
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13
|Números 30:13|
Every oath, and every undertaking which she gives, to keep herself from pleasure, may be supported or broken by her husband.
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14
|Números 30:14|
But if the days go on, and her husband says nothing whatever to her, then he is giving the support of his authority to her oaths and undertakings, because at the time of hearing them he said nothing to her.
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15
|Números 30:15|
But if at some time after hearing of them, he makes them without force, then he is responsible for her wrongdoing.
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16
|Números 30:16|
These are the laws which the Lord gave Moses in relation to a man and his wife, or a father and a young daughter who is under his authority.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva