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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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85
|Números 7:85|
The weight of every silver plate was a hundred and thirty shekels, and of every basin seventy; the weight of all the silver of the vessels was two thousand and four hundred shekels, by the scale of the holy place;
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86
|Números 7:86|
The weight of the twelve gold spoons of spice for burning was ten shekels for every one, by the scale of the holy place; all the gold of the spoons was a hundred and twenty shekels;
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87
|Números 7:87|
All the oxen, for the burned offering were twelve, the male sheep twelve, the he-lambs of the first year twelve, with their meal offering; and the males of the goats for sin-offering twelve;
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88
|Números 7:88|
And all the oxen for the peace-offerings, twenty-four oxen, the male sheep sixty, and the he-goats sixty, the he-lambs of the first year sixty. This was given for the altar after the holy oil was put on it.
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89
|Números 7:89|
And when Moses went into the Tent of meeting to have talk with him, then the Voice came to his ears from over the cover which was on the ark of witness, from between the two winged ones. And he had talk with him.
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1
|Números 8:1|
And the Lord said to Moses,
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2
|Números 8:2|
Say to Aaron, When you put the lights in their places, the seven lights will give light in front of the support.
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3
|Números 8:3|
And Aaron did so; he put the lights in their places so that they gave light in front of the support, as the Lord gave orders to Moses.
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4
|Números 8:4|
The support for the lights was of hammered gold work, from its base to its flowers it was of hammered work; from the design which the Lord had given to Moses, he made the support for the lights.
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5
|Números 8:5|
And the Lord said to Moses,
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior