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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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21
|Números 11:21|
Then Moses said, The people, among whom I am, are six hundred thousand men on foot; and you have said, I will give them flesh to be their food for a month.
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22
|Números 11:22|
Are flocks and herds to be put to death for them? or are all the fish in the sea to be got together so that they may be full?
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23
|Números 11:23|
And the Lord said to Moses, Has the Lord's hand become short? Now you will see if my word comes true for you or not.
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24
|Números 11:24|
And Moses went out and gave the people the words of the Lord: and he took seventy of the responsible men of the people, placing them round the Tent.
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25
|Números 11:25|
Then the Lord came down in the cloud and had talk with him, and put on the seventy men some of the spirit which was on him: now when the spirit came to rest on them, they were like prophets, but only at that time.
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26
|Números 11:26|
But two men were still in the tent-circle one of them named Eldad and the other Medad: and the spirit came to rest on them; they were among those who had been sent for, but they had not gone out to the Tent: and the prophet's power came on them in the tent-circle.
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27
|Números 11:27|
And a young man went running to Moses and said, Eldad and Medad are acting as prophets in the tent-circle.
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28
|Números 11:28|
Then Joshua, the son of Nun, who had been Moses' servant from the time when he was a child, said, My lord Moses, let them be stopped.
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29
|Números 11:29|
And Moses said to him, Are you moved by envy on my account? If only all the Lord's people were prophets, and the Lord might put his spirit on them!
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30
|Números 11:30|
Then Moses, with the responsible men of Israel, went back to the tent-circle.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior