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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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31
|Números 16:31|
And while these words were on his lips, the earth under them was parted in two;
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32
|Números 16:32|
And the earth, opening her mouth, took them in, with their families, and all the men who were joined to Korah, and their goods.
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33
|Números 16:33|
So they and all theirs went down living into the underworld, and the earth was shut over them, and they were cut off from among the meeting of the people.
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34
|Números 16:34|
And all Israel round about them went in flight at their cry, For fear, said they, that we go down into the heart of the earth.
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35
|Números 16:35|
Then fire came out from the Lord, burning up the two hundred and fifty men who were offering the perfume.
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36
|Números 16:36|
And the Lord said to Moses,
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37
|Números 16:37|
Say to Eleazar, the son of Aaron the priest, that he is to take out of the flames the vessels with the perfumes in them, turning the fire out of them, for they are holy;
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38
|Números 16:38|
And let the vessels of those men, who with their lives have made payment for their sin, be hammered out into plates as a cover for the altar; for they have been offered before the Lord and are holy; so that they may be a sign to the children of Israel.
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39
|Números 16:39|
So Eleazar the priest took the brass vessels which had been offered by those who were burned up, and they were hammered out to make a cover for the altar:
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40
|Números 16:40|
To be a sign, kept in memory for ever by the children of Israel, that no man who is not of the seed of Aaron has the right of burning spices before the Lord, so that he may not be like Korah and his band: as the Lord said to him by the mouth of Moses.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior