-
-
Biblia de Jerusalén (1976) -
-
13
|Esdras 5:13|
Sin embargo, el año primero de Ciro, rey de Babilonia, el rey Ciro dio autorización para reconstruir esta Casa de Dios;
-
14
|Esdras 5:14|
además los utensilios de oro y plata de la Casa de Dios que Nabucodonosor había quitado al santuario de Jerusalén y había llevado al santuario de Babilonia, el rey Ciro los mandó sacar del santuario de Babilonia, y entregar a un hombre llamado Sesbassar, a quien constituyó sátrapa;
-
15
|Esdras 5:15|
y le dijo: Toma estos utensilios; vete a llevarlos al santuario de Jerusalén y que sea reconstruida la Casa de Dios en su emplazamiento;
-
16
|Esdras 5:16|
vino, pues, este Sesbassar y echó los cimientos de la Casa de Dios en Jerusalén, y desde entonces hasta el presente se viene reconstruyendo, pero no está acabada.”
-
17
|Esdras 5:17|
«Ahora, pues, si le place al rey, investíguese en el departamento del tesoro del rey de Babilonia si es verdad que el rey Ciro dio autorización para reconstruir esta Casa de Dios en Jerusalén. Y que se nos remita la decisión del rey sobre este asunto.»
-
1
|Esdras 6:1|
Entonces, por orden del rey Darío, se investigó en los archivos del tesoro conservado allí en Babilonia,
-
2
|Esdras 6:2|
y se encontró en Ecbátana, la fortaleza situada en la provincia de los medos, un rollo cuyo tenor era el siguiente: «Memorándum.
-
3
|Esdras 6:3|
«El año primero del rey Ciro, el rey Ciro ha ordenado: “Casa de Dios en Jerusalén”: «La Casa será construida como lugar donde se ofrezcan sacrificios y sus fundamentos quedarán establecidos. Su altura será de sesenta codos, su anchura de sesenta codos.
-
4
|Esdras 6:4|
Habrá tres hileras de piedras de sillería y una de madera. Los gastos serán costeados por la casa del rey.
-
5
|Esdras 6:5|
Además, los utensilios de oro y plata de la Casa de Dios, que Nabucodonosor sacó del santuario de Jerusalén y se llevó a Babilonia, serán restituidos, para que todo vuelva a ocupar su lugar en el santuario de Jerusalén y vuelva a ser colocado en la Casa de Dios.
-
-
Sugestões

Clique para ler Hebreus 1-3
11 de Dezembro LAB 711
AMOROSO E ÚTIL
Filemom
Quem foi Filemon? Foi um cristão convertido pela pregação de Paulo e em cuja casa havia uma igreja. Da mesma raiz de Fileo (amor) a palavra “Filemom” significa “amoroso”. Ele foi um habitante da cidade de Colosso e, aparentemente, alguém com uma boa reputação entre os cidadãos daquela cidade (Cl 4:9; Fm 1:2). Depois de entrar em contato com o Evangelho através do apóstolo dos gentios (19), ocupou um lugar proeminente na comunidade cristã pela sua piedade e beneficência (4-7). É mencionado na sua epístola como “nosso cooperador” e, por isso, terá ocupado um qualquer cargo na igreja de Colosso; seja como for, o título demonstra que ele tomou parte na obra de propagação do Evangelho. Filemom era o dono (ou, patrão) de Onésimo.
Quem foi Onésimo? A palavra “Onésimo” significa “útil”. Ele foi um escravo que, depois de roubar o seu senhor Filémon, em Colosso, fugiu para Roma, onde foi convertido por Paulo. Este enviou-o de volta ao seu senhor com a epístola que tem o seu nome. Aí ele pede a Filémon que receba o seu escravo como a um “irmão fiel e amado”. Paulo oferece-se para pagar a Filémon tudo o que o seu servo lhe roubara e a carregar sobre si o mal que ele lhe fizera. Ao regressar, Onésimo foi acompanhado por Tíquico, que era quem levava a epístola para os colossensses (Fm 1:16, 18).
Para o teólogo William Barclay, “a Carta a Filemom é extraordinária devido ao fato de que nela vemos a grandiosa imagem de Paulo pedindo um favor. Nenhum homem pediu menos favores que Paulo, mas nesta Carta pede um, nem tanto para si mesmo, senão para Onésimo, que tinha tomado um caminho equivocado e a quem Paulo estava ajudando a encontrar o caminho de retorno”.
Recapitulando e resumindo, Filemom era um colossense de certa notoriedade e riqueza, convertido durante o ministério de Paulo. Onésimo era o escravo de Filemom que havia fugido de seu Senhor, indo para Roma onde converteu-se à fé cristã por meio de Paulo. Este o manteve consigo, até que sua conduta demonstrou a sinceridade de sua conversão. Desejando reparar o dano que havia infligido, temendo o merecido castigo por sua ofensa, pediu ao apóstolo que escrevesse a Filemom. Paulo não parece argumentar em qualquer outra passagem com maior beleza, ou exortar com mais força do que nesta carta.
A história deste escravo colossensse fugitivo é uma prova notável da facilidade com que se acedia à presença do prisioneiro, acesso esse que estava garantido a todos e “uma bela ilustração tanto do caráter de Paulo como do poder transformador e dos princípios justos do Evangelho.
Valdeci Júnior
Fátima Silva