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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli
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21
|Jeremias 52:21|
És az oszlopok közül az egyik oszlopnak tizennyolcz sing vala a magassága, és tizenkét sing zsinór éri vala át köröskörül, vastagsága pedig négy ujjnyi, [és belõl] üres vala.
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22
|Jeremias 52:22|
Rézgömb vala rajta, és az egyik gömb magassága öt singnyi vala, és a hálók és gránátalmák a gömbön köröskörül mind rézbõl valának, és ilyen a második oszlop, és [ilyenek] a gránátalmák is.
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23
|Jeremias 52:23|
A gránátalma pedig kilenczvenhat vala kifelé, összesen száz gránátalma vala a hálón felül köröskörül.
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24
|Jeremias 52:24|
Elvivé a vitézek feje Seráját is, a fõpapot, és Sofóniást a második papot, és az ajtónak három õrizõjét.
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25
|Jeremias 52:25|
És a városból elvive egy fõembert, a ki felügyelõjök vala a harczosoknak, és hetet ama férfiak közül, a kik állanak vala a király elõtt, a kik a városban találtatának, és a seregek fõíródeákját, a ki a föld népét besorozta vala, és hatvan férfiút a föld népe közül, a kik a városban találtatának.
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26
|Jeremias 52:26|
És felvevé ezeket Nabuzáradán, a vitézek feje, és elvivé õket a babiloni királyhoz Riblába.
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27
|Jeremias 52:27|
És levágatá õket a babiloni király és megöleté õket Riblában, a Hamát földén, és fogságra viteték Júda az õ földérõl.
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28
|Jeremias 52:28|
Ennyi az a nép, a melyet fogságra vitete Nabukodonozor a hetedik esztendõben, háromezer és huszonhárom Júdabeli.
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29
|Jeremias 52:29|
A Nabukodonozor tizennyolczadik esztendejében Jeruzsálembõl nyolczszáz és harminczkét lélek.
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30
|Jeremias 52:30|
Nabukodonozor huszonharmadik esztendejében fogságba vitete Nabuzáradán, a vitézek feje hétszáznegyvenöt Júdabelit. Összesen négyezer és hatszáz lélek.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva