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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|1 Reis 2:29|
Contaram ao rei Salomão que Joabe havia fugido para a Tenda e estava ao lado do altar. Aí ele mandou um mensageiro perguntar a Joabe por que havia fugido para o altar. Joabe respondeu que havia fugido para o SENHOR Deus porque estava com medo de Salomão. Então Salomão mandou que Benaías fosse matar Joabe.
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|1 Reis 2:30|
Benaías foi até a Tenda de Deus e disse a Joabe: - O rei mandou você sair daí. - Não saio! - respondeu Joabe. - Eu morrerei aqui. Então Benaías voltou e contou ao rei o que Joabe tinha dito.
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|1 Reis 2:31|
Aí Salomão ordenou: - Faça o que ele disse. Mate-o e sepulte-o. Assim nem eu nem os descendentes do meu pai Davi seremos mais considerados culpados pelo que Joabe fez quando matou homens inocentes.
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|1 Reis 2:32|
O SENHOR Deus castigará Joabe pelos assassinatos que cometeu sem o conhecimento do meu pai Davi. Sem o meu pai saber, Joabe matou dois homens que eram inocentes e que eram melhores do que ele: Abner, comandante do exército de Israel, e Amasa, comandante do exército de Judá.
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|1 Reis 2:33|
O castigo pelo assassinato desses dois homens cairá para sempre sobre Joabe e sobre os seus descendentes. Mas o SENHOR sempre dará prosperidade aos descendentes de Davi que forem reis depois dele.
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|1 Reis 2:34|
Então Benaías foi até a Tenda de Deus e matou Joabe. Ele foi sepultado na sua propriedade, em campo aberto.
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|1 Reis 2:35|
O rei pôs Benaías como comandante do exército no lugar de Joabe e colocou o sacerdote Zadoque no lugar de Abiatar.
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|1 Reis 2:36|
Depois o rei Salomão mandou buscar Simei e disse: - Faça uma casa para você aqui em Jerusalém. Fique morando nela e não saia da cidade.
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|1 Reis 2:37|
E fique sabendo que, no dia em que você sair e atravessar o ribeirão Cedrom, você será morto, e a culpa será somente sua.
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|1 Reis 2:38|
- Está bem, ó rei! - respondeu Simei. - Eu prometo fazer o que o senhor está mandando. E ele ficou morando em Jerusalém por muito tempo.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva