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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Isaías 63:2|
"Mas por que é que a tua roupa está vermelha? Por que é que parece a roupa de quem pisa uvas para fazer vinho?"
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|Isaías 63:3|
O SENHOR responde: "Eu pisei as nações como quem pisa uvas no tanque, e não havia ninguém para me ajudar. Na minha ira e no meu furor, eu pisei e esmaguei as nações; o seu sangue manchou a minha roupa, que ficou tingida de vermelho.
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4
|Isaías 63:4|
Eu havia resolvido que já era tempo de me vingar dos meus inimigos, que havia chegado o dia em que eu deveria salvar o meu povo.
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|Isaías 63:5|
Olhei, mas não havia ninguém que me ajudasse, fiquei admirado ao ver que não havia quem me apoiasse. Então consegui a vitória com o meu próprio poder, e a minha ira me encheu de força.
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|Isaías 63:6|
Na minha ira, pisei os povos; no meu furor, os esmaguei e derramei o seu sangue no chão."
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|Isaías 63:7|
Anunciarei o amor de Deus, o SENHOR, e darei graças por tudo o que ele tem feito; pois o SENHOR nos abençoou ricamente, ele mostrou grande bondade para com o seu povo por causa da sua compaixão e do seu grande amor.
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|Isaías 63:8|
O SENHOR disse: "Eles são o meu povo, são filhos que nunca me trairão." E por isso ele os livrou
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|Isaías 63:9|
de todos os seus sofrimentos. Quem os salvou foi ele mesmo, e não um anjo ou qualquer outro mensageiro. Por causa do seu amor e da sua compaixão, ele os salvou. E todos os dias, ano após ano, ele os pegava e carregava no colo.
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10
|Isaías 63:10|
Mas eles se revoltaram contra Deus e ofenderam o seu santo Espírito. Por isso, Deus se tornou inimigo deles e começou a lutar contra eles.
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|Isaías 63:11|
Então eles lembraram do passado, lembraram de Moisés, servo de Deus, e perguntaram: "Onde está o SENHOR, que salvou do mar o seu povo, que salvou o seu rebanho e Moisés, que era o pastor? Onde está aquele que pôs o seu Espírito em Moisés,
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva