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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Isaías 34:5|
A espada do SENHOR está pronta no céu. O SENHOR condenou o povo de Edom à destruição e com a sua espada matará os edomitas.
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6
|Isaías 34:6|
A espada ficará coberta de sangue e de gordura, como acontece com o sangue e a gordura das ovelhas e dos cabritos que são oferecidos em sacrifício. O SENHOR matará os edomitas e os oferecerá como sacrifício na cidade de Bosra.
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7
|Isaías 34:7|
Com eles, também serão mortos os bois selvagens, os bezerros e os touros novos; a terra ficará encharcada de sangue, e o chão ficará coberto de gordura.
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8
|Isaías 34:8|
Pois esse será o dia da vingança de Deus, o SENHOR, o dia em que ele acertará as contas com os inimigos de Sião.
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9
|Isaías 34:9|
Os rios de Edom vão virar piche, a terra vai virar enxofre; o país inteiro queimará como piche.
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10
|Isaías 34:10|
O fogo nunca se apagará, e a fumaça não parará de subir. O país ficará arrasado para sempre, e nunca mais ninguém passará por ele.
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11
|Isaías 34:11|
Corujas e corvos serão os donos do país e construirão os seus ninhos por toda parte. O SENHOR fará com que o país seja de novo um lugar vazio, sem nenhum ser vivente, como era no começo da criação do mundo.
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|Isaías 34:12|
Edom não terá um rei para governá-lo, e ali já não existirão mais autoridades.
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13
|Isaías 34:13|
Espinheiros crescerão nas mansões, o mato tomará conta das fortalezas; Edom será um lugar onde viverão raposas e avestruzes.
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|Isaías 34:14|
Os gatos do mato e outros animais selvagens morarão ali; demônios chamarão uns aos outros, e ali a bruxa do deserto encontrará um lugar para descansar.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior