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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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18
|Isaías 36:18|
Não deixem que Ezequias os engane, fazendo vocês pensarem que Deus vai salvá-los. Será que os deuses das outras nações as salvaram do rei da Assíria?
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19
|Isaías 36:19|
Onde estão agora os deuses de Hamate e de Arpade? Onde estão os deuses de Sefarvaim? Será que eles salvaram Samaria do meu poder?
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20
|Isaías 36:20|
Quando foi que os deuses de todos esses países os salvaram do nosso rei? O que é, então, que faz vocês pensarem que o SENHOR pode salvar Jerusalém do poder dele?
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21
|Isaías 36:21|
Mas o povo ficou calado, como o rei Ezequias havia mandado; eles não disseram nem uma só palavra.
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22
|Isaías 36:22|
Então Eliaquim, Sebna e Joá rasgaram as suas roupas em sinal de tristeza e foram contar ao rei aquilo que o oficial assírio tinha dito.
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1
|Isaías 37:1|
Assim que o rei Ezequias ouviu o que eles contaram, rasgou as suas roupas em sinal de tristeza, vestiu uma roupa feita de pano grosseiro e foi para o Templo do SENHOR.
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2
|Isaías 37:2|
Ele mandou que Eliaquim, o encarregado do palácio, Sebna, o escrivão, e os sacerdotes mais idosos fossem falar com o profeta Isaías, filho de Amoz. Eles também estavam vestindo roupa feita de pano grosseiro.
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3
|Isaías 37:3|
A mensagem que o rei mandou entregar a Isaías foi esta: "Hoje, é um dia de sofrimento; nós estamos sendo castigados e estamos envergonhados. Somos como uma mulher que está para dar à luz, mas não tem forças para isso.
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4
|Isaías 37:4|
O rei da Assíria nos mandou o chefe do seu exército para insultar o Deus vivo. Que o SENHOR, nosso Deus, ouça esses insultos e castigue quem os disse! Portanto, ore a Deus pelas pessoas do nosso povo que ainda estão vivas."
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5
|Isaías 37:5|
Isaías recebeu a mensagem do rei Ezequias
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior