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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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25
|Isaías 44:25|
Eu não deixo que se cumpram as mensagens de profetas mentirosos e faço com que os adivinhos fiquem parecendo tolos. Faço com que os sábios se enganem e transformo toda a sua sabedoria em tolice.
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26
|Isaías 44:26|
Mas eu faço com que se cumpra a mensagem do meu servo e com que as palavras dos meus mensageiros aconteçam. Prometo que Jerusalém terá moradores novamente e que as cidades de Judá serão reconstruídas. Farei com que elas se levantem do meio das suas ruínas.
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27
|Isaías 44:27|
Basta que eu dê uma ordem, e o mar seca, e os rios ficam sem água.
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28
|Isaías 44:28|
Sou eu quem diz a Ciro: "Você governará em meu nome e fará o que eu quero. Você ordenará que Jerusalém seja reconstruída e que sejam postos os alicerces do novo Templo."
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1
|Isaías 45:1|
O SENHOR ungiu Ciro como rei. Ele o pegou pela mão direita e lhe deu poder para conquistar nações e derrotar reis. Para que Ciro entre nas cidades, o SENHOR abre os portões, e ninguém pode fechá-los de novo. O SENHOR Deus diz a Ciro:
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2
|Isaías 45:2|
"Eu irei na sua frente e aplanarei as montanhas; arrebentarei portões de bronze e quebrarei as suas trancas de ferro.
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3
|Isaías 45:3|
Eu lhe darei tesouros escondidos, riquezas guardadas em lugares secretos a fim de que você saiba que eu sou o SENHOR, o Deus de Israel, que o chama pelo nome.
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4
|Isaías 45:4|
Eu o estou chamando para que você ajude o povo de Israel, o meu povo escolhido. E, embora você não me conheça, eu lhe dou um título de honra.
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5
|Isaías 45:5|
"Eu, e somente eu, sou o SENHOR; não há outro deus além de mim. Embora você não me conheça, eu lhe dou força para lutar.
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6
|Isaías 45:6|
Faço isso para que, de leste a oeste, o mundo inteiro saiba que além de mim não existe outro deus. Eu, e somente eu, sou o SENHOR.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior