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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional
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|Ezequiel 21:11|
“A espada foi destinada a ser polida, a ser pega com as mãos; está afiada e polida, preparada para que a maneje a mão do matador.
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|Ezequiel 21:12|
Clame e grite, filho do homem, pois ela está contra o meu povo; está contra todos os príncipes de Israel. Eles e o meu povo são atirados contra a espada. Lamente-se, pois; bata no peito.
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13
|Ezequiel 21:13|
“É certo que a prova virá. E que acontecerá, se o cetro de Judá, que a espada despreza, não continuar a existir? Palavra do Soberano, o SENHOR.
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14
|Ezequiel 21:14|
“Por isso profetize, então, filho do homem, e bata as mãos uma na outra. Que a espada golpeie não duas, mas três vezes. É uma espada para matança, para grande matança, avançando sobre eles de todos os lados.
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15
|Ezequiel 21:15|
Assim, para que os corações se derretam e muitos sejam os caídos, coloquei a espada para a matança junto a todas as suas portas. Ah! Ela foi feita para luzir como relâmpago; é empunhada firmemente para a matança.
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|Ezequiel 21:16|
Ó espada, golpeie para todos os lados, para onde quer que se vire a sua lâmina.
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|Ezequiel 21:17|
Eu também baterei minhas mãos uma na outra, e a minha ira diminuirá. Eu, o SENHOR, falei”.
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|Ezequiel 21:18|
A palavra do SENHOR veio a mim:
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|Ezequiel 21:19|
“Filho do homem, trace as duas estradas que a espada do rei da Babilônia deve seguir, as duas partindo da mesma terra. Em cada uma delas coloque um marco indicando o rumo de uma cidade.
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20
|Ezequiel 21:20|
Trace uma estrada que leve a espada contra Rabá dos amonitas, e a outra contra Judá e contra a Jerusalém fortificada.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior