-
-
Webster's Bible 1833
-
-
1
|Malaquias 1:1|
The burden of the word of the LORD to Israel by Malachi.
-
2
|Malaquias 1:2|
I have loved you, saith the LORD. Yet ye say, In what hast thou loved us? Was not Esau Jacob's brother? saith the LORD: yet I loved Jacob,
-
3
|Malaquias 1:3|
And I hated Esau, and laid his mountains and his heritage waste for the dragons of the wilderness.
-
4
|Malaquias 1:4|
Whereas Edom saith, We are impoverished, but we will return and build the desolate places; thus saith the LORD of hosts, They shall build, but I will throw down; and they shall call them, The border of wickedness, and, The people against whom the LORD hath indignation for ever.
-
5
|Malaquias 1:5|
And your eyes shall see, and ye shall say, The LORD will be magnified from the border of Israel.
-
6
|Malaquias 1:6|
A son honoreth his father, and a servant his master: if then I am a father, where is my honor? and if I am a master, where is my fear? saith the LORD of hosts to you, O priests, that despise my name. And ye say, In what have we despised thy name?
-
7
|Malaquias 1:7|
Ye offer polluted bread upon my altar? and ye say, In what have we polluted thee? In that ye say, The table of the LORD is contemptible.
-
8
|Malaquias 1:8|
And if ye offer the blind for sacrifice, is it not evil? and if ye offer the lame and sick, is it not evil? offer it now to thy governor; will he be pleased with thee, or accept thy person? saith the LORD of hosts.
-
9
|Malaquias 1:9|
And now, I pray you, beseech God that he will be gracious to us: this hath been by your means: will he regard your person? saith the LORD of hosts.
-
10
|Malaquias 1:10|
Who is there even among you that would shut the doors for nought? neither do ye kindle fire on my altar for naught. I have no pleasure in you, saith the LORD of hosts, neither will I accept an offering at your hand.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva