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Webster's Bible 1833
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1
|Filemom 1:1|
Paul, a prisoner of Jesus Christ, and Timothy our brother, to Philemon our dearly beloved, and fellow-laborer,
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2
|Filemom 1:2|
And to our beloved Apphia, and Archippus our fellow-soldier, and to the church in thy house:
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3
|Filemom 1:3|
Grace to you, and peace, from God our Father and the Lord Jesus Christ.
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4
|Filemom 1:4|
I thank my God, making mention of thee always in my prayers,
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5
|Filemom 1:5|
Hearing of thy love and faith, which thou hast towards the Lord Jesus, and towards all saints;
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6
|Filemom 1:6|
That the communication of thy faith may become effectual by the acknowledging of every good thing which is in you in Christ Jesus.
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7
|Filemom 1:7|
For we have great joy and consolation in thy love, because the bowels of the saints are refreshed by thee, brother.
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8
|Filemom 1:8|
Wherefore, though I might be very bold in Christ to enjoin thee that which is convenient.
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9
|Filemom 1:9|
Yet for love's sake I rather beseech thee, being such one as Paul the aged, and now also a prisoner of Jesus Christ.
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10
|Filemom 1:10|
I beseech thee for my son Onesimus, whom I have begotten in my bonds:
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Sugestões
Clique para ler Zacarías 9-11
01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior