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João Ferreira de Almeida Atualizada -
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|3 João 1:1|
O ancião ao amado Gaio, a quem eu amo em verdade.
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2
|3 João 1:2|
Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai à tua alma.
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3
|3 João 1:3|
Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade.
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4
|3 João 1:4|
Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.
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5
|3 João 1:5|
Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, especialmente para com os estranhos,
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6
|3 João 1:6|
os quais diante da igreja testificaram do teu amor; aos quais, se os encaminhares na sua viagem de um modo digno de Deus, bem farás;
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7
|3 João 1:7|
porque por amor do Nome saíram, sem nada aceitar dos gentios.
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8
|3 João 1:8|
Portanto aos tais devemos acolher, para que sejamos cooperadores da verdade.
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9
|3 João 1:9|
Escrevi alguma coisa à igreja; mas Diótrefes, que gosta de ter entre eles a primazia, não nos recebe.
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10
|3 João 1:10|
Pelo que, se eu aí for, trarei à memoria as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, ele não somente deixa de receber os irmãos, mas aos que os querem receber ele proíbe de o fazerem e ainda os exclui da igreja.
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Sugestões

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27 de novembro LAB 697
O ARREPENDIMENTO SEM REMORSO É CURATIVO
2Coríntios 05-07
Você já sentiu remorso? E arrependimento? Pensa que trata-se da mesma coisa? Não. A leitura bíblica de hoje fala de uma tristeza boa, que é a “tristeza segundo Deus”. Segundo a Bíblia, o bom desta tristeza é o fato de ela trazer o arrependimento, e não o remorso. O arrependimento é sadio. O remorso é venenoso.
Para que você entenda um pouco mais sobre as conseqüências do remorso, compartilho aqui uma história que encontrei no site “Nosso Pão Diário”. Conta-se que uma das personagens mais intrigantes de William Shakespeare é Lady MacBeth. Segundo o conto fictício do grande dramaturgo, euando esta senhora ouviu uma profecia que dizia que o seu marido se tornaria rei, ela o convenceu a assassinar o monarca então vigente.
Quando o ato sangrento foi levado a cabo, Macbeth ficou de consciência pesada. A esposa censurou a sua irritabilidade e ajudou-o a encobrir o crime.
O marido foi coroado rei. Mas isso não foi o fim da história. A resolução inicial de Lady transformou-se em remorso. Ela tornou-se mentalmente instável e não conseguia parar de lavar as mãos.
“Será que estas mãos nunca estarão limpas?”, perguntava ela. E a sua culpa acabou por levá-la ao suicídio. Grande coisa: uma “operação mãos limpas”! Isso lembra Pilatos, o camarada que sofreu de sentimento antecipado de culpa. Tanto o arrependimento quanto o remorso lidam com sentimento de culpa. O primeiro redime, o segundo destrói. O primeiro é um profundo senso moral que se entristece com o que é imoral. O segundo é simplesmente o medo das conseqüências dos atos maus. O primeiro é a vergonha na cara, o brio. O segundo é o orgulho em não pagar vexa, a auto-proteção egoística. A culpa é uma emoção que nos verga sempre que atravessamos uma fronteira moral.
Todos nós somos capazes de nos sentirmos culpados, quando violamos a lei de Deus escrita nos nossos corações (Leia Romanos 2:14-15). Uns lidam com a culpa como Pedro lidou, e dela se livram, ficando curados. Outros preferem agir como Judas, sendo assassinados pela própria culpa. E qual é a saída? Se confessarmos os nossos pecados, Jesus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (1João 1:9). Esta é uma oportunidade que todos têm.
“Pois todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba de acordo com as obras praticadas por meio do corpo, quer sejam boas, quer sejam más (1Coríntios 5:10)”. Mas se você estiver com Jesus, não há o que temer (1João 2:1), porque “se alguém está em Cristo, é nova criação (1Coríntios 5:17)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva