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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
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42
|1 Samuel 25:42|
E Abigail se apressou, e se levantou, e montou num jumento com as suas cinco moças que seguiam as suas pisadas; e ela seguiu os mensageiros de Davi, e foi sua mulher.
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43
|1 Samuel 25:43|
Também tomou Davi a Ainoã de Jizreel; e ambas foram suas mulheres.
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44
|1 Samuel 25:44|
Porque Saul tinha dado sua filha Mical, mulher de Davi, a Palti, filho de Laís, o qual era de Galim.
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1
|1 Samuel 26:1|
E vieram os zifeus a Saul, a Gibeá, dizendo: Não está Davi escondido no outeiro de Haquilá, defronte de Jesimom?
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2
|1 Samuel 26:2|
Então Saul se levantou e desceu ao deserto de Zife, e com ele três mil homens escolhidos de Israel, a buscar a Davi no deserto de Zife.
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3
|1 Samuel 26:3|
E acampou-se Saul no outeiro de Haquilá, que está defronte de Jesimom, junto ao caminho; porém Davi ficou no deserto, e viu que Saul vinha seguindo-o no deserto.
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4
|1 Samuel 26:4|
Pois Davi enviou espias, e soube que Saul tinha vindo.
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5
|1 Samuel 26:5|
E Davi se levantou, e foi ao lugar onde Saul se tinha acampado; viu Davi o lugar onde se tinha deitado Saul, e Abner, filho de Ner, capitão do seu exército; e Saul estava deitado dentro do lugar dos carros, e o povo estava acampado ao redor dele.
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6
|1 Samuel 26:6|
E dirigindo-se Davi a Aimeleque, o heteu, e a Abisai, filho de Zeruia, irmão de Joabe, disse: Quem descerá comigo a Saul ao arraial? E respondeu Abisai: Eu descerei contigo.
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7
|1 Samuel 26:7|
Foram, pois, Davi e Abisai de noite ao povo, e eis que Saul estava deitado dormindo dentro do lugar dos carros, e a sua lança estava fincada na terra à sua cabeceira; e Abner e o povo deitavam-se ao redor dele.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva