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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
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									12
									 
									 
									|2 Crônicas 34:12|
									E estes homens trabalhavam fielmente na obra; e os superintendentes sobre eles eram: Jaate e Obadias, levitas, dos filhos de Merari, como também Zacarias e Mesulão, dos filhos dos coatitas, para adiantarem a obra; e todos os levitas que eram entendidos em instrumentos de música. 
									
     
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									13
									 
									 
									|2 Crônicas 34:13|
									Estavam também sobre os carregadores e dirigiam todos os que trabalhavam em alguma obra; e dentre os levitas havia escrivães, oficiais e porteiros. 
									
     
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									14
									 
									 
									|2 Crônicas 34:14|
									E, tirando eles o dinheiro que se tinha trazido à casa do SENHOR, Hilquias, o sacerdote, achou o livro da lei do SENHOR, dada pela mão de Moisés. 
									
     
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									15
									 
									 
									|2 Crônicas 34:15|
									E Hilquias disse a Safã, o escrivão: Achei o livro da lei na casa do SENHOR. E Hilquias deu o livro a Safã. 
									
     
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									16
									 
									 
									|2 Crônicas 34:16|
									E Safã levou o livro ao rei, e deu-lhe conta, dizendo: Teus servos fazem tudo quanto se lhes encomendou. 
									
     
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									17
									 
									 
									|2 Crônicas 34:17|
									E ajuntaram o dinheiro que se achou na casa do SENHOR, e o deram na mão dos superintendentes e na mão dos que faziam a obra. 
									
     
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									18
									 
									 
									|2 Crônicas 34:18|
									Além disto, Safã, o escrivão, fez saber ao rei, dizendo: O sacerdote Hilquias entregou-me um livro. E Safã leu nele perante o rei. 
									
     
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									19
									 
									 
									|2 Crônicas 34:19|
									Sucedeu que, ouvindo o rei as palavras da lei, rasgou as suas vestes. 
									
     
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									20
									 
									 
									|2 Crônicas 34:20|
									E o rei ordenou a Hilquias, e a Aicão, filho de Safã, e a Abdom, filho de Mica, e a Safã, o escrivão, e a Asaías, servo do rei, dizendo: 
									
     
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									21
									 
									 
									|2 Crônicas 34:21|
									Ide, consultai ao SENHOR por mim, e pelos que restam em Israel e em Judá, sobre as palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do SENHOR, que se derramou sobre nós; porquanto nossos pais não guardaram a palavra do SENHOR, para fazerem conforme a tudo quanto está escrito neste livro. 
									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva