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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
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|Ester 7:6|
E disse Ester: O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
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|Ester 7:7|
E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; e Hamã se pós em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.
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|Ester 7:8|
Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então disse o rei: Porventura quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo esta palavra da boca do rei, cobriram o rosto de Hamã.
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|Ester 7:9|
Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinqüenta cóvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei: Enforcai-o nela.
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|Ester 7:10|
Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou.
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|Ester 8:1|
Naquele mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, inimigo dos judeus; e Mardoqueu veio perante o rei, porque Ester tinha declarado quem ele era.
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|Ester 8:2|
E tirou o rei o seu anel, que tinha tomado de Hamã e o deu a Mardoqueu. E Ester encarregou Mardoqueu da casa de Hamã.
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|Ester 8:3|
Falou mais Ester perante o rei, e se lhe lançou aos seus pés; e chorou, e lhe suplicou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e o intento que tinha projetado contra os judeus.
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|Ester 8:4|
E estendeu o rei para Ester o cetro de ouro. Então Ester se levantou, e pós-se em pé perante o rei,
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|Ester 8:5|
E disse: Se bem parecer ao rei, e se eu achei graça perante ele, e se este negócio é reto diante do rei, e se eu lhe agrado aos seus olhos, escreva-se que se revoguem as car-tas concebidas por Hamã filho de Hamedata, o agagita, as quais ele escreveu para aniquilar os judeus, que estão em todas as províncias do rei.
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Sugestões
Clique para ler Marcos 15-16
18 de outubro LAB 657
NO “FIM”, PARTICIPAÇÕES DETERMINANTES
Marcos 13-14
Há três “fins” nesta leitura. O “Fim dos Tempos” virá a ser o final da história deste contexto de mundo em que vivemos, que acontecerá quando Jesus voltar a este mundo em poder e grande glória. O fim da vida ministerial terrestre de Jesus aconteceu pelos seus últimos atos antes de ser crucificado na cruz do Calvário. Estes dois fins têm a ver com a maneira que se desencadeará o seu fim. O tratamento que dá a Jesus determina o modo como O espera em sua vinda e será o determinante do seu destino eterno. Este é o terceiro fim.
Sobre o fim do mundo já ficou bem comentado aqui no último dia 12 (Mateus 24). Mas o capítulo 14 de Marcos, narrando os últimos eventos antes do fim da vida de Cristo, começa e termina com dois personagens que podem, muito bem, refletir-nos. Jesus foi ungido em Betânia (“casa dos pobres; casa da miséria”) por Maria Madalena, a ex-endemoninhada que fora prostituta. Jesus foi negado no pátio da casa do sumo sacerdote (o representante de Deus) por Simão Pedro, o ex-pescador que fora discípulo. Uma mesma história pode ter diferentes fins? Como você quer que seja o fim da sua história?
Compare Marcos 14:3-9 com Mateus 26:6-13 e João 12: 1-11, e pense no contexto. Aconteceu numa cidadela pequena e feia. Na casa de um camarada odiado por muitos, de conduta questionada e que tinha tido a pior de todas as doenças da época, o clima era o da discriminação. E para completar a história, entra uma representante da pior das castas. O que não faltava naquele ambiente era constrangimento. Várias facetas da vergonha humana estavam ali estampadas, ou, à flor da estampa. Malícias e maldades não pareciam dar lugar a nada relacionado à misericórdia. Mas Paulo disse que “onde aumentou o pecado, transbordou a graça (Romanos 5:20)”! Contemple você mesmo. Leia!
Agora observe os textos paralelos a Marcos 14:66-72: Mateus 26:69-75; Lucas 22:54-62 e João 18:15-27, tentando imaginar a cena. Aconteceu na mais gloriosa cidade Judaica: Jerusalém. A capital, cujo nome significa “cidade de paz”. Na casa daquele que ocupava a posição que qualquer um cobiçaria. Muitos sacerdotes pagariam fortunas para comprar, por pelo menos um ano, o título de “sumo”. A polícia romana estava ali, exibindo seus lindos trajes da ordem e da decência (humanas). As pessoas estavam descontraídas, aquecendo-se ao fogo. Todo mundo numa boa. Todavia, ensinou Paulo, “aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia (1Coríntios 10:12)!”. Veja! Entenda!
Que participações diferentes, em um mesmo fim!
Qual é sua participação?
A História apresentará diferentes fins de histórias individuais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva