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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
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11
|Números 21:11|
Depois partiram de Obote e alojaram-se nos outeiros de Ije-Abarim, no deserto que está defronte de Moabe, ao nascente do sol.
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12
|Números 21:12|
Dali partiram, e alojaram-se junto ao ribeiro de Zerede.
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13
|Números 21:13|
E dali partiram e alojaram-se no lado de Arnom, que está no deserto e sai dos termos dos amorreus; porque Arnom é o termo de Moabe, entre Moabe e os amorreus.
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14
|Números 21:14|
Por isso se diz no livro das guerras do SENHOR: O que fiz no Mar Vermelho e nos ribeiros de Arnom,
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15
|Números 21:15|
E à corrente dos ribeiros, que descendo para a situação de Ar, se encosta aos termos de Moabe.
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16
|Números 21:16|
E dali partiram para Beer; este é o poço do qual o SENHOR disse a Moisés: Ajunta o povo e lhe darei água.
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17
|Números 21:17|
Então Israel cantou este cântico: Brota, ó poço! Cantai dele:
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18
|Números 21:18|
Tu, poço, que cavaram os príncipes, que escavaram os nobres do povo, e o legislador com os seus bordões; e do deserto partiram para Mataná;
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19
|Números 21:19|
E de Mataná a Naaliel, e de Naaliel a Bamote.
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20
|Números 21:20|
E de Bamote ao vale que está no campo de Moabe, no cume de Pisga, e à vista do deserto.
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Sugestões
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29 de junho LAB 546
FAZENDO COMENTÁRIO BÍBLICO
SALMOS 81-85
Hoje, temos cinco salmos propostos para nossa leitura diária: Salmos 81-85. Quero apresentar a você uma breve introdução a cada um deles, feita pelo comentário bíblico Moody.
Um hino de louvor introduz o Salmo 81, e um pronunciamento profético o conclui. A mudança abrupta no fim do versículo 5 tem sugerido a muitos comentaristas que fragmentos de dois salmos foram reunidos aqui. Contudo, esse ponto de vista não é imperativo, pois um festival solene seria a ocasião para tal recital do relacionamento de Deus com Israel. O termo especial para o festival, o tocar da trombeta, as referências à lua nova e à lua cheia provavelmente fornecem uma dupla referência do poema à Festa das Trombetas e à Festa dos Tabernáculos.
Uma cena do julgamento da injustiça foi apresentada no didático poema que constitui o salmo 81. Sua devida interpretação repousa sobre a identidade do segundo “Elohim” que aparece no versículo um. Alguns comentaristas o traduzem literalmente como deuses e o relacionam a um conceito de deuses subordinados em um conselho celestial. Outros o traduzem como anjos e o ligam a um conceito menos politeísta. Outros intérpretes ainda traduzem-no como juízes e o fazem referir-se aos homens injustos com autoridade. Esta última interpretação parece a preferível.
O Salmo 83 é uma lamentação nacional típica em tempo de grande perigo. Considerando que os inimigos de Israel eram automaticamente os inimigos de Deus, o nome de Deus (Yahweh) está em jogo. A ocasião não pode ser identificada com certeza; ainda desconhecemos um período da história de Israel onde tenha existido tal confederação de nações. O salmo talvez se refira a um acontecimento não registrado em outro lugar qualquer da história de Israel ou, talvez, se refira a grupos tribais que simplesmente deram apoio moral em um período de crise.
Salmo 84: Esse é o cântico de um peregrino cujo alvo é quase atingido. Através de tudo, ele tem um sentimento de paz e comunhão que transcende o ritual e outros aspectos externos do culto. Embora o poema reflita os sentimentos dos peregrinos de qualquer período, parece que vem do período da monarquia em uma ocasião quando o templo ainda estava de pé.
Já o salmo 85, embora seja basicamente um lamento nacional, tem um forte elemento profético também. Apesar de que em sua primeira parte (versos 1-3) pareça referir-se a um retorno à liberdade, esses versículos são idealizados além da situação conhecida naqueles dias. O salmista usa essa figura ideal para mostrar o forte contraste entre o presente e a certeza do futuro.
Esses comentários foram gerais. Agora, faça você, leitor, um comentário verso por verso desses salmos.
Valdeci Júnior
Fátima Silva