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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- As qualificações dos bispos e dos diáconos
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|1 Timóteo 3:1|
Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja.
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2
|1 Timóteo 3:2|
É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensÃvel, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
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3
|1 Timóteo 3:3|
não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento;
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4
|1 Timóteo 3:4|
e que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito
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5
|1 Timóteo 3:5|
(pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?, 63);
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6
|1 Timóteo 3:6|
não seja neófito, para não suceder que se ensoberbeça e incorra na condenação do diabo.
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7
|1 Timóteo 3:7|
Pelo contrário, é necessário que ele tenha bom testemunho dos de fora, a fim de não cair no opróbrio e no laço do diabo.
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8
|1 Timóteo 3:8|
Semelhantemente, quanto a diáconos, é necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho, não cobiçosos de sórdida ganância,
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9
|1 Timóteo 3:9|
conservando o mistério da fé com a consciência limpa.
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10
|1 Timóteo 3:10|
Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensÃveis, exerçam o diaconato.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva