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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- Comparadas a sabedoria e a loucura
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1
|Eclesiastes 7:1|
Melhor é a boa fama do que o unguento precioso, e o dia da morte, melhor do que o dia do nascimento.
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2
|Eclesiastes 7:2|
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, pois naquela se vê o fim de todos os homens; e os vivos que o tomem em consideração.
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3
|Eclesiastes 7:3|
Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração.
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4
|Eclesiastes 7:4|
O coração dos sábios está na casa do luto, mas o dos insensatos, na casa da alegria.
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5
|Eclesiastes 7:5|
Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do insensato.
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6
|Eclesiastes 7:6|
Pois, qual o crepitar dos espinhos debaixo de uma panela, tal é a risada do insensato; também isto é vaidade.
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7
|Eclesiastes 7:7|
Verdadeiramente, a opressão faz endoidecer até o sábio, e o suborno corrompe o coração.
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8
|Eclesiastes 7:8|
Melhor é o fim das coisas do que o seu princípio; melhor é o paciente do que o arrogante.
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9
|Eclesiastes 7:9|
Não te apresses em irar-te, porque a ira se abriga no íntimo dos insensatos.
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10
|Eclesiastes 7:10|
Jamais digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Pois não é sábio perguntar assim.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 14-16
08 de outubro LAB 647
ESCOLINHA DE JESUS
Mateus 11-13
Um dos melhores livros que li no último ano da faculdade foi “A Pedagogia de Jesus”, de J.M. Price, - JUERP. Quando fui professor, precisei reler este livro. Anteriormente publicado sob o título “Jesus, o Mestre por Excelência”, esse livro é a resultante da vida de trabalho do professor Price: aulas de ensino religioso no Seminário do Sudoeste (EUA), palestras feitas para professores de escolas bíblicas denominacionais, reuniões de congressos e de convenções regionais de classes bíblicas e cursos intensivos. É claro que não trata-se de um livro que pretende ser uma apresentação exaustiva ou erudita de Jesus como mestre. O objetivo dele é extrair da vida e dos ensinos de Jesus aquelas verdades que possam dar aos professores melhor visão e maior estímulo em sua gloriosa tarefa de ensinar.
Penso que nosso estudo deve partir do sentimento de que os professores cristãos (e aqui incluo qualquer pessoa, que em qualquer nível e contexto, ensine algo da Bíblia a outro) são hoje efetivamente a maior força para o ensino e a prática do bem. Ensinar os conceitos bíblicos não é fácil. Os professores de Ensino Religioso sabem muito bem disso. Eles, que laboram sob dificuldades e desencorajamentos mui fortes, para o bendito labor em que estão empenhados, precisam muito - e muito - de inspiração e de maior preparo. Mas qualquer de qualquer cristão espera-se o testemunho. E no testemunho eficaz estão subtendidos o ensino e o aprendizado.
E então, como ser um “ensinador” cristão? Sendo alguém que ensina como Cristo. E como era o ensino de Jesus? Sem teorizações, abra sua Bíblia em Mateus 11-13 e veja, na prática, o que rola na sala de aulas do Grande Mestre. “Quando acabou de instruir...”. O texto já começa assim. Jesus gastou dois terços do seu tempo ministerial ensinando. Ele gostava disso, e, com isso, influenciava. Este deve ter sido o motivo que levou João Batista, o seu primo, e professor precursor, a fazer uma pergunta para Jesus. Ele queria aprender de Jesus. Isto não diz nada a você? Claro que sim, não é mesmo? Então, venha curtir os ensinos do Messias, comigo.
Ele lamenta pelas cidades que não se arrependem dos seus pecados, e diz o porquê. Ele deixa claro sobre como é que os cansados podem encontrar repouso. Ensina também sobre porquê devemos guardar o sábado. Instrui sobre o servo escolhido de Deus, depois, da acusação que fazem contra Ele, deixa mais instruções ainda, como por exemplo sobre o sinal de Jonas. Por fim, deixa claro sobre quem são sua mãe e irmãos e conta sete parábolas.
Quer aprender tudo isto? Você já sabe como.
Valdeci Júnior
Fátima Silva