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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- A fidelidade dos recabitas
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1
|Jeremias 35:1|
Palavra que do SENHOR veio a Jeremias, nos dias de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, dizendo:
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2
|Jeremias 35:2|
Vai à casa dos recabitas, fala com eles, leva-os à Casa do SENHOR, a uma das câmaras, e dá-lhes vinho a beber.
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3
|Jeremias 35:3|
Então, tomei a Jazanias, filho de Jeremias, filho de Habazinias, aos irmãos, e a todos os filhos dele, e a toda a casa dos recabitas;
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4
|Jeremias 35:4|
e os levei à Casa do SENHOR, à câmara dos filhos de Hanã, filho de Jigdalias, homem de Deus, que está junto à câmara dos príncipes e sobre a de Maaseias, filho de Salum, guarda do vestíbulo;
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5
|Jeremias 35:5|
e pus diante dos filhos da casa dos recabitas taças cheias de vinho e copos e lhes disse: Bebei vinho.
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6
|Jeremias 35:6|
Mas eles disseram: Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos ordenou: Nunca jamais bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos;
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7
|Jeremias 35:7|
não edificareis casa, não fareis sementeiras, não plantareis, nem possuireis vinha alguma; mas habitareis em tendas todos os vossos dias, para que vivais muitos dias sobre a terra em que viveis peregrinando.
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8
|Jeremias 35:8|
Obedecemos, pois, à voz de Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, em tudo quanto nos ordenou; de maneira que não bebemos vinho em todos os nossos dias, nem nós, nem nossas mulheres, nem nossos filhos, nem nossas filhas;
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9
|Jeremias 35:9|
nem edificamos casas para nossa habitação; não temos vinha, nem campo, nem semente.
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10
|Jeremias 35:10|
Mas habitamos em tendas, e, assim, obedecemos, e tudo fizemos segundo nos ordenou Jonadabe, nosso pai.
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Sugestões
Clique para ler Êxodo 37-38
30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva