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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- A herança de Judá
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1
|Josué 15:1|
A sorte da tribo dos filhos de Judá, segundo as suas famÃlias, caiu para o sul, até ao limite de Edom, até ao deserto de Zim, até à extremidade do lado sul.
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2
|Josué 15:2|
Foi o seu limite ao sul, desde a extremidade do mar Salgado, desde a baÃa que olha para o sul;
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3
|Josué 15:3|
e sai para o sul, até à subida de Acrabim, passa a Zim, sobe do sul a Cades-Barneia,
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4
|Josué 15:4|
passa por Hezrom, sobe a Adar e rodeia Carca; passa por Azmom e sai ao ribeiro do Egito; as saÃdas deste limite vão até ao mar; este será o vosso limite do lado sul.
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5
|Josué 15:5|
O limite, porém, para o oriente será o mar Salgado, até à foz do Jordão; e o limite para o norte será da baÃa do mar, começando com a embocadura do Jordão,
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6
|Josué 15:6|
limite que sobe até Bete-Hogla e passa do norte a Bete-Arabá, subindo até à pedra de Boã, filho de Rúben,
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7
|Josué 15:7|
subindo ainda este limite a Debir desde o vale de Acor, olhando para o norte, rumo a Gilgal, a qual está à subida de Adumim, que está para o sul do ribeiro; daÃ, o limite passa até à s águas de En-Semes; e as suas saÃdas estarão do lado de En-Rogel.
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8
|Josué 15:8|
Deste ponto sobe pelo vale do Filho de Hinom, do lado dos jebuseus do Sul, isto é, Jerusalém; e sobe este limite até ao cimo do monte que está diante do vale de Hinom, para o ocidente, que está no fim do vale dos Refains, do lado norte.
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9
|Josué 15:9|
Então, vai o limite desde o cimo do monte até à fonte das águas de Neftoa; e sai até às cidades do monte Efrom; vai mais este limite até Baalá, isto é, Quiriate-Jearim.
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10
|Josué 15:10|
Então, dá volta o limite desde Baalá, para o ocidente, até ao monte Seir, passa ao lado do monte de Jearim do lado norte, isto é, Quesalom, e, descendo a Bete-Semes, passa por Timna.
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Sugestões
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21 de fevereiro LAB 418
EM VIGOR
Números 28-30
A leitura de hoje trata do mesmo assunto do inÃcio ao fim: as ofertas. Naquele tempo, o tipo de ofertas era bem diferente, mas é importante entendermos os princÃpios que estão por trás do ato de ofertar atualmente.
A palavra oferta é traduzida como o ato de trazer alguma coisa como oferenda ao Senhor. Nos tempos bÃblicos existiam dois tipos de ofertas:
1º) Ofertas prescritas por lei – eram aquelas que os judeus traziam regularmente para o Senhor, tais como a oferta do holocausto, de manjares, oferta pacÃfica, pelo pecado e pela culpa. É claro que a prática delas não está ordenada para nós, cristãos, no sentido da apresentação literal delas. Mas o significado espiritual ainda é válido, porque quando ofertamos ao Senhor, fazemos isso na convicção de que todas essas bênçãos, que são a paz, comunhão com Deus, ausência de sentimento de culpa, purificação e vida abundante, são realidades presentes em nossas vidas. E é aà que se encaixa o outro tipo de ofertas.
2º) Ofertas voluntárias – eram apresentadas como uma expressão de gratidão a Deus. O povo era convidado a ofertar voluntariamente. Quando se empenharam na construção do tabernáculo no Monte Sinai, trouxeram liberalmente as ofertas com todos os materiais necessários para aquela obra. O povo contribuiu com tanta abundância, que Moisés chegou a pedir que parassem de trazê-las. Em uma reforma espiritual e religiosa promovida pelo sumo sacerdote Joiada, o povo ofertou para custear os reparos que precisavam ser feitos no templo. Todos contribuÃram generosamente, semelhante ao que aconteceu no reinado de Ezequias.
No Novo Testamento, também há várias referências à s ofertas. Muitas delas estão relacionadas ao próprio ministério de Jesus. Lembra da história da viúva pobre que ofertou tudo que tinha? Ela foi louvada pelo Senhor por causa disso. Teve também a mulher do vaso de alabastro, que derramou o unguento carÃssimo nos pés de Cristo. Ela foi criticada por algumas pessoas, mas Jesus valorizou o ato de fé que ela demonstrou.
Mas, com certeza, o maior exemplo de ofertas voluntárias que temos no Novo Testamento está nos atos da Igreja Primitiva. Vemos que os crentes chegaram a vender as propriedades para depositar o dinheiro ao apostolado. Eles ofertavam de um jeito que não mediam esforços. As igrejas da Macedônia, por exemplo, contribuÃam com alegria, até quando eles estavam passando pelas necessidades da pobreza, dando acima do que podiam para poder aumentar a oferta de socorro aos cristãos da Judéia.
Esses exemplos bÃblicos são para nós. Devemos ter a mesma atitude e voluntariedade para com a manutenção da Obra de Deus. O ato de ofertar é uma prática que ainda deve continuar em vigor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva