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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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|Josué 16:7|
desce desde Janoa a Atarote e a Naarate, toca em Jericó, terminando no Jordão.
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8
|Josué 16:8|
De Tapua vai o limite, para o ocidente, ao ribeiro de Caná, terminando no mar; esta é a herança da tribo dos filhos de Efraim, segundo as suas famílias,
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9
|Josué 16:9|
mais as cidades que se separaram para os filhos de Efraim, que estavam no meio da herança dos filhos de Manassés; todas aquelas cidades com suas aldeias.
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10
|Josué 16:10|
Não expulsaram aos cananeus que habitavam em Gezer; assim, habitam eles no meio dos efraimitas até ao dia de hoje; porém sujeitos a trabalhos forçados.
- A herança da meia tribo de Manassés
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1
|Josué 17:1|
Também caiu a sorte à tribo de Manassés, o qual era o primogênito de José. Maquir, o primogênito de Manassés, pai de Gileade, porquanto era homem de guerra, teve Gileade e Basã.
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2
|Josué 17:2|
Os mais filhos de Manassés também tiveram a sua parte, segundo as suas famílias, a saber, os filhos de Abiezer, e os filhos de Heleque, e os filhos de Asriel, e os filhos de Siquém, e os filhos de Héfer, e os filhos de Semida; são estes os filhos de Manassés, filho de José, segundo as suas famílias.
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3
|Josué 17:3|
Zelofeade, porém, filho de Héfer, filho de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés, não teve filhos, mas só filhas, cujos nomes são estes: Macla, Noa, Hogla, Milca e Tirza.
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4
|Josué 17:4|
Estas chegaram diante de Eleazar, o sacerdote, e diante de Josué, filho de Num, e diante dos príncipes, dizendo: O SENHOR ordenou a Moisés que se nos desse herança no meio de nossos irmãos. Pelo que, segundo o dito do SENHOR, Josué lhes deu herança no meio dos irmãos de seu pai.
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5
|Josué 17:5|
Couberam a Manassés dez quinhões, afora a terra de Gileade e Basã, que está dalém do Jordão;
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6
|Josué 17:6|
porque as filhas de Manassés, no meio de seus filhos, possuíram herança; os outros filhos de Manassés tiveram a terra de Gileade.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva