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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- A parábola do juiz iníquo
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1
|Lucas 18:1|
Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer:
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2
|Lucas 18:2|
Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum.
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3
|Lucas 18:3|
Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.
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4
|Lucas 18:4|
Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum;
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5
|Lucas 18:5|
todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.
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6
|Lucas 18:6|
Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.
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7
|Lucas 18:7|
Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?
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8
|Lucas 18:8|
Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?
- A parábola do fariseu e o publicano
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9
|Lucas 18:9|
Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros:
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10
|Lucas 18:10|
Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 14-16
08 de outubro LAB 647
ESCOLINHA DE JESUS
Mateus 11-13
Um dos melhores livros que li no último ano da faculdade foi “A Pedagogia de Jesus”, de J.M. Price, - JUERP. Quando fui professor, precisei reler este livro. Anteriormente publicado sob o título “Jesus, o Mestre por Excelência”, esse livro é a resultante da vida de trabalho do professor Price: aulas de ensino religioso no Seminário do Sudoeste (EUA), palestras feitas para professores de escolas bíblicas denominacionais, reuniões de congressos e de convenções regionais de classes bíblicas e cursos intensivos. É claro que não trata-se de um livro que pretende ser uma apresentação exaustiva ou erudita de Jesus como mestre. O objetivo dele é extrair da vida e dos ensinos de Jesus aquelas verdades que possam dar aos professores melhor visão e maior estímulo em sua gloriosa tarefa de ensinar.
Penso que nosso estudo deve partir do sentimento de que os professores cristãos (e aqui incluo qualquer pessoa, que em qualquer nível e contexto, ensine algo da Bíblia a outro) são hoje efetivamente a maior força para o ensino e a prática do bem. Ensinar os conceitos bíblicos não é fácil. Os professores de Ensino Religioso sabem muito bem disso. Eles, que laboram sob dificuldades e desencorajamentos mui fortes, para o bendito labor em que estão empenhados, precisam muito - e muito - de inspiração e de maior preparo. Mas qualquer de qualquer cristão espera-se o testemunho. E no testemunho eficaz estão subtendidos o ensino e o aprendizado.
E então, como ser um “ensinador” cristão? Sendo alguém que ensina como Cristo. E como era o ensino de Jesus? Sem teorizações, abra sua Bíblia em Mateus 11-13 e veja, na prática, o que rola na sala de aulas do Grande Mestre. “Quando acabou de instruir...”. O texto já começa assim. Jesus gastou dois terços do seu tempo ministerial ensinando. Ele gostava disso, e, com isso, influenciava. Este deve ter sido o motivo que levou João Batista, o seu primo, e professor precursor, a fazer uma pergunta para Jesus. Ele queria aprender de Jesus. Isto não diz nada a você? Claro que sim, não é mesmo? Então, venha curtir os ensinos do Messias, comigo.
Ele lamenta pelas cidades que não se arrependem dos seus pecados, e diz o porquê. Ele deixa claro sobre como é que os cansados podem encontrar repouso. Ensina também sobre porquê devemos guardar o sábado. Instrui sobre o servo escolhido de Deus, depois, da acusação que fazem contra Ele, deixa mais instruções ainda, como por exemplo sobre o sinal de Jonas. Por fim, deixa claro sobre quem são sua mãe e irmãos e conta sete parábolas.
Quer aprender tudo isto? Você já sabe como.
Valdeci Júnior
Fátima Silva