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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- Similes e lições morais
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1
|Provérbios 26:1|
Como a neve no verão e como a chuva na ceifa, assim, a honra não convém ao insensato.
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2
|Provérbios 26:2|
Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu voo, assim, a maldição sem causa não se cumpre.
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3
|Provérbios 26:3|
O açoite é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas dos insensatos.
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4
|Provérbios 26:4|
Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele.
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5
|Provérbios 26:5|
Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.
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6
|Provérbios 26:6|
Os pés corta e o dano sofre quem manda mensagens por intermédio do insensato.
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7
|Provérbios 26:7|
As pernas do coxo pendem bambas; assim é o provérbio na boca dos insensatos.
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8
|Provérbios 26:8|
Como o que atira pedra preciosa num montão de ruínas, assim é o que dá honra ao insensato.
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9
|Provérbios 26:9|
Como galho de espinhos na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca dos insensatos.
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10
|Provérbios 26:10|
Como um flecheiro que a todos fere, assim é o que assalaria os insensatos e os transgressores.
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Sugestões
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15 de agosto LAB 593
CRESCIMENTO E AMADURECIMENTO
Jeremias 17-19
Na faculdade, vi uma planta crescer de maneira muito rápida e surpreendente. Dentre os vários bebedouros d’água espalhados pelo campus do centro universitário, havia um que ficava bem junto à portaria. Ele era diferente dos demais por ter o jato d’água muito forte. Até hoje, ele é assim. Se você aperta o botãozinho e não põe a boca para beber a água, ele joga um jato d’água a uns três metros de distância. Naquela época, no pedacinho de gramado que havia ao redor daquele bebedouro, a equipe de paisagismo plantou ali três mudinhas de coqueiro. Não sei o nome do coqueiro, mas é aquele tipo de palmeira ornamental. E nós alunos gostávamos de brincar de apertar o botão do bebedouro jogando a água sem bebê-la, só para ver a água cair bem em cima de um desses coqueiros. E o tempo foi passando, começou a notar-se que aquela mudinha de coqueiro que ficou vítima do jato d’água do bebedouro, por ter sido plantada bem ali, começou a ficar diferente das outras! Sério! Ela parecia mais viçosa. Então brincávamos: “Vejam! Estou colaborando com a jardinagem, apertando esse bebedouro aqui...” No inverno, eu chegava a ficar com dó daquela plantinha, em ver tanta água tão fria a abater-se sobre ela, o tempo todo. Os anos se passaram. Muitas e muitas pessoas, ao tomar a água daquele bebedouro, terminam deixando-a espirrar naquele coqueiro, e o resultado é que quando eu volto lá hoje, vejo três grandes palmeiras, mas com um detalhe: uma delas é muito, muito, muito maior do que as outras. Seu tronco é muito mais forte, e de uma espessura muito superior. Ela pode oferecer uma sombra muito maior. Hoje, quando o jato d’água vem do bebedouro, não cai mais por cima da planta. Ele bate ao pé do grande e maior de todos os coqueiros.
Sabe o que isso significa?
Significa o que você vai ler na leitura de hoje, em Jeremias 17. O homem que se afasta do Senhor é como um arbusto no deserto, longe d’água. Ele seca e morre. Mas a pessoa cuja confiança está no Senhor é como uma árvore plantada junto às águas. A palmeira do bebedouro! Cresce, floresce, fica linda, deixa as pessoas felizes, sorri para a vida e tem muito a oferecer.
Que tipo de pessoa você quer ser?
A vida do coqueiro da nossa história não era um mar-de-rosas. Ele vivia molhado, com água gelada. Mas compensou. Se você quiser ser recompensado também, precisa deixar que o oleiro, de Jeremias 18-19, quebre-o, molhe-o, corte-o, amasse-o, remodele-o, asse-o e, enfim, apresente-o como obra-prima das mãos de um Deus perfeito.
Valdeci Júnior
Fátima Silva