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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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7
|Isaías 25:7|
And in this mountain he will put an end to the shade covering the face of all peoples, and the veil which is stretched over all nations.
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8
|Isaías 25:8|
He has put an end to death for ever; and the Lord God will take away all weeping; and he will put an end to the shame of his people in all the earth: for the Lord has said it.
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9
|Isaías 25:9|
And in that day it will be said, See, this is our God; we have been waiting for him, and he will be our saviour: this is the Lord in whom is our hope; we will be glad and have delight in his salvation.
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10
|Isaías 25:10|
For in this mountain will the hand of the Lord come to rest, and Moab will be crushed down in his place, even as the dry stems of the grain are crushed under foot in the waste place.
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11
|Isaías 25:11|
And if he puts out his hands, like a man stretching out his hands in swimming, the Lord will make low his pride, however expert his designs.
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12
|Isaías 25:12|
And the strong tower of your walls has been broken by him, made low, and crushed even to the dust.
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1
|Isaías 26:1|
In that day will this song be made in the land of Judah: We have a strong town; he will make salvation our walls and towers.
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2
|Isaías 26:2|
Let the doors be open, so that the upright nation which keeps faith may come in.
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3
|Isaías 26:3|
The man whose heart is unmoved you will keep in peace, because his hope is in you.
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4
|Isaías 26:4|
Let your hope be in the Lord for ever: for the Lord Jah is an unchanging Rock.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior