-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Basic English Bible
-
-
1
|Isaías 28:1|
Ho! crown of pride of those who are given up to wine in Ephraim, and the dead flower of his glory which is on the head of those who are overcome by strong drink!
-
2
|Isaías 28:2|
See, the Lord has a strong and cruel one; like a rain of ice, a storm of destruction, like the overflowing of a strong river, he will violently overcome them.
-
3
|Isaías 28:3|
The crown of pride of those who are given up to wine in Ephraim will be crushed under foot;
-
4
|Isaías 28:4|
And the dead flower of his glory, which is on the head of the fertile valley, will be like the first early fruit before the summer; which a man takes and puts in his mouth the minute he sees it.
-
5
|Isaías 28:5|
In that day will the Lord of armies be a crown of glory, and a fair ornament, to the rest of his people;
-
6
|Isaías 28:6|
And a spirit of wisdom to the judge, and strength to those who keep back the attackers at the door of the town.
-
7
|Isaías 28:7|
And further, these are uncertain through wine, and have gone out of the right way through strong drink: the priest and the prophet are uncertain through strong drink, they are overcome by wine, they have gone out of the way through strong drink; their vision is false, they go wrong in their decisions.
-
8
|Isaías 28:8|
For all the tables are covered with coughed-up food, so that there is not a clean place.
-
9
|Isaías 28:9|
To whom will he give knowledge? and to whom will he make clear the word? Will it be to those who have newly given up milk, and who have only now been taken from the breast?
-
10
|Isaías 28:10|
For it is one rule after another; one line after another; here a little, there a little.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior