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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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5
|Isaías 38:5|
Go to Hezekiah, and say, The Lord, the God of David, your father, says, Your prayer has come to my ears, and I have seen your weeping: see, I will give you fifteen more years of life.
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6
|Isaías 38:6|
And I will keep you and this town safe from the hands of the king of Assyria: and I will keep watch over this town.
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7
|Isaías 38:7|
And Isaiah said, This is the sign the Lord will give you, that he will do what he has said:
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8
|Isaías 38:8|
See, I will make the shade which has gone down on the steps of Ahaz with the sun, go back ten steps. So the shade went back the ten steps by which it had gone down.
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9
|Isaías 38:9|
The writing of Hezekiah, king of Judah, after he had been ill, and had got better from his disease.
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10
|Isaías 38:10|
I said, In the quiet of my days I am going down into the underworld: the rest of my years are being taken away from me.
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11
|Isaías 38:11|
I said, I will not see the Lord, even the Lord in the land of the living: I will not see man again or those living in the world.
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12
|Isaías 38:12|
My resting-place is pulled up and taken away from me like a herdsman's tent: my life is rolled up like a linen-worker's thread; I am cut off from the cloth on the frame: from day even to night you give me up to pain.
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13
|Isaías 38:13|
I am crying out with pain till the morning; it is as if a lion was crushing all my bones.
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14
|Isaías 38:14|
I make cries like a bird; I give out sounds of grief like a dove: my eyes are looking up with desire; O Lord, I am crushed, take up my cause.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior