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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible -
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31
|Lucas 6:31|
Do to others as you would have them do to you.
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32
|Lucas 6:32|
If you have love for those who have love for you, what credit is it to you? for even sinners have love for those who have love for them.
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33
|Lucas 6:33|
And if you do good to those who do good to you, what credit is it to you? for even sinners do the same.
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34
|Lucas 6:34|
And if you let those have the use of your money, from whom you are hoping to get it back, what credit is it to you? even sinners do so to sinners, hoping to get back as much as they gave.
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35
|Lucas 6:35|
But be loving to those who are against you and do them good, and give them your money, not giving up hope, and your reward will be great and you will be the sons of the Most High: for he is kind to evil men, and to those who have hard hearts.
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36
|Lucas 6:36|
Be full of pity, even as your Father is full of pity.
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37
|Lucas 6:37|
Be not judges of others, and you will not be judged: do not give punishment to others, and you will not get punishment yourselves: make others free, and you will be made free:
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38
|Lucas 6:38|
Give, and it will be given to you; good measure, crushed down, full and running over, they will give to you. For in the same measure as you give, it will be given to you again.
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39
|Lucas 6:39|
And he gave them teaching in the form of a story, saying, Is it possible for one blind man to be guide to another? will they not go falling together into a hole?
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40
|Lucas 6:40|
The disciple is not greater than his master, but everyone whose learning is complete will be like his master.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva