-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Basic English Bible
-
-
10
|Números 13:10|
Of the tribe of Zebulun, Gaddiel, the son of Sodi.
-
11
|Números 13:11|
Of the tribe of Joseph, that is of the family of Manasseh, Gaddi, the son of Susi.
-
12
|Números 13:12|
Of the tribe of Dan, Ammiel, the son of Gemalli.
-
13
|Números 13:13|
Of the tribe of Asher, Sethur, the son of Michael
-
14
|Números 13:14|
Of the tribe of Naphtali, Nahbi, the son of Vophsi.
-
15
|Números 13:15|
Of the tribe of Gad, Gevel, the son of Machi.
-
16
|Números 13:16|
These are the names of the men whom Moses sent to get knowledge about the land. And Moses gave to Hoshea, the son of Nun, the name of Joshua.
-
17
|Números 13:17|
So Moses sent them to have a look at the land of Canaan, and said to them, Go up into the South and into the hill-country;
-
18
|Números 13:18|
And see what the land is like; and if the people living in it are strong or feeble, small or great in number;
-
19
|Números 13:19|
And what sort of land they are living in, if it is good or bad; and what their living-places are, tent-circles or walled towns;
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 24-26
11 de outubro LAB 650
RELIGIÃO “DA BOCA PRA FORA”
Mateus 21-23
Conhece esta seita? A igreja “da boca pra fora”? Quer o endereço? Ela fica mais perto da sua casa, do que você imagina. É a tentação que temos de honrar a Deus com os lábios, mantendo-O longe do coração. É um perigo, como dizia uma antiga música secular romântica: “Perigo é ter você perto dos olhos, mas longe do coração”. A religião só é realmente religião quando acontece na prática. Mas o maior paradoxo que Jesus enfrentou foi a carência desta praticidade na vida das pessoas, diante da teoria que lhes circundava. E o enfrentamento era porque o Mestre não era assim. Pelo contrário, era autêntico. Autenticamente diferente do modismo religioso predominante.
Olhando por este prisma, você entende o Cristo, quando teatralizou o papel da entrada do Reino (Mateus 21:1-11). Quase todos os cambistas, vendedores, fregueses, freqüentadores e oficiantes do Templo não conseguiam enxergar por este lado. Por isto se escandalizaram. Nem os discípulos conseguiam ter o pé no chão com equilíbrio. E isto fazia com que não conseguissem vislumbrar as montanhas atrás da figueira. E a sua religiosidade, é uma tradição, uma profissão de fé, ou um viver autêntico? O que as suas crenças têm a ver com as suas práticas?
Não espante-se, por ser questionado. Jesus também o foi (21:23-27), de forma muito mais dura. E se você tiver dificuldades em responder a estas perguntas, não pense que suas respostas estejam longe. Não! Você não precisa ir à biblioteca, ao computador ou a um guru... não precisa de um defensor, um apologeta ou advogado, que lhe defenda. Não é necessário que se desgaste em uma busca cansativa, para apresentar um verdadeiro tratado que satisfaça tais questionamentos. Seria redundar na síndrome do teorismo morto.
Você não conhece pessoas ao seu redor que têm filhos, cônjuge e pais? Como se relacionam? Como você se relaciona com eles? É dos relacionamentos que precisamos aprender de Deus, e através dos relacionamentos que devemos testemunhar de Deus. Você não convive em ambiente de trabalho, em seu cotidiano? Quanto de idoneidade pode ser visto neste sistema de serviço? Tão visão transmite o quê, sobre a presença real de Deus em sua vida e na vida dos envolvidos? Você já lidou com dinheiro, fez negócios, comprou ou vendeu alguma coisa? Deu a César o que lhe era devido e a Deus o que Lhe pertencia? É nestas coisas corriqueiras da vida que a nossa verdadeira religiosidade está estampada (Mateus 22).
E o meu apelo é que, a partir das respostas aos questionamentos que lhe fiz, você tome a atitude de realizar mudanças práticas em sua vida cristã (Mateus 23).
Valdeci Júnior
Fátima Silva