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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Biblia de Jerusalén (1976) -
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|2 Crônicas 32:1|
Después de todas estas pruebas de fidelidad, vino Senaquerib, rey de Asiria, invadió Judá, puso sitio a las ciudades fortificadas y mandó forzar las murallas.
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2
|2 Crônicas 32:2|
Cuando vio Ezequías que Senaquerib venía con intención de atacar a Jerusalén,
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3
|2 Crônicas 32:3|
tomó consejo con sus jefes y sus valientes en orden a cegar las fuentes de agua que había fuera de la ciudad; y ellos le apoyaron.
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4
|2 Crônicas 32:4|
Juntóse mucha gente, y cegaron todas las fuentes y el arroyo que corría por medio de la región, diciendo: «Cuando vengan los reyes de Asiria, ¿por qué han de hallar tanta agua?»
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5
|2 Crônicas 32:5|
Y cobrando ánimo, reparó toda la muralla que estaba derribada, alzando torres sobre la misma, levantó otro muralla exterior, fortificó el Milló en la Ciudad de David, y fabricó una gran cantidad de armas arrojadizas y escudos.
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6
|2 Crônicas 32:6|
Puso jefes de combate sobre el pueblo, los reunió a su lado en la plaza de la puerta de la ciudad, y hablándoles al corazón, dijo:
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7
|2 Crônicas 32:7|
«Sed fuertes y tened ánimo; no temáis, ni desmayéis ante el rey de Asiria, ni ante toda la muchedumbre que viene con él, porque es más el que está con nosotros que el que está con él.
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8
|2 Crônicas 32:8|
Con él está un brazo de carne, pero con nosotros está Yahveh nuestro Dios para ayudarnos y para combatir nuestros combates.» Y el pueblo quedó confortado con las palabras de Ezequías, rey de Judá.
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9
|2 Crônicas 32:9|
Después de esto, Senaquerib, rey de Asiria, que estaba sitiando Lakís, con todas sus fuerzas, envió sus siervos a Jerusalén, a Ezequías, rey de Judá, y a todos los de Judá que estaban en Jerusalén para decirles:
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10
|2 Crônicas 32:10|
«Así dice Senaquerib, rey de Asiria: ¿En qué ponéis vuestra confianza, para que permanezcáis cercados en Jerusalén?
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva