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Biblia de Jerusalén (1976)
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1
|Esdras 10:1|
Mientras Esdras, llorando y prosternado ante la Casa de Dios, oraba y hacía esta confesión, una inmensa asamblea de Israel, hombres, mujeres y niños, se había reunido en torno a él: y este pueblo lloraba copiosamente.
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2
|Esdras 10:2|
Entonces, Sekanías, hijo de Yejiel, de los hijos de Elam, dijo a Esdras: «Hemos sido rebeldes a nuestro Dios, casándonos con mujeres extranjeras, tomadas de entre las gentes del país. Ahora bien, a pesar de ello, todavía, hay una esperanza para Israel.
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3
|Esdras 10:3|
Hagamos alianza con nuestro Dios de despedir a todas las mujeres extranjeras y a los hijos nacidos de ellas, conforme al consejo de mi señor y de los temerosos de los mandamientos de nuestro Dios. Hágase según la Ley.
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4
|Esdras 10:4|
Levántate, que este asunto te incumbe a ti; nosotros estaremos a tu lado. ¡Animo y manos a la obra!»
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5
|Esdras 10:5|
Entonces Esdras se levantó e hizo jurar a los jefes de los sacerdotes y de los levitas y a todo Israel que harían conforme a lo dicho; y lo juraron.
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6
|Esdras 10:6|
Luego Esdras se retiró de delante de la Casa de Dios y se fue al aposento de Yehojanán, hijo de Elyasib, donde pasó la noche sin comer pan ni beber agua, haciendo duelo a causa de la rebeldía de los deportados.
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7
|Esdras 10:7|
Se publicó un bando en Judá y Jerusalén a todos los deportados para que se reunieran en Jerusalén.
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8
|Esdras 10:8|
Todo aquel que no viniera en el plazo de tres días, según el consejo de los jefes y de los ancianos, vería consagrada al anatema toda su hacienda y sería él mismo excluido de la asamblea de los deportados.
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9
|Esdras 10:9|
Todos los hombres de Judá y de Benjamín se reunieron, pues, en Jerusalén en el plazo de tres días: era el día veinte del mes noveno; todo el pueblo se situó en la plaza de la Casa de Dios, temblando, debido al caso, y también porque llovía a cántaros.
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10
|Esdras 10:10|
Entonces el sacerdote Esdras se levantó y les dijo: «Habéis sido rebeldes al casaros con mujeres extranjeras, aumentando así el delito de Israel.
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Sugestões
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04 de setembro LAB 613
DOIS BREVES ENSINOS
Ezequiel 24-26
Prezado leitor,
De toda a leitura de hoje, quero que você mesmo reflita e responda a duas perguntas apresentadas abaixo.
A primeira destas perguntas é: “Com a parábola da panela fervente, que lição o Senhor quis ensinar a Judá, e principalmente a Jerusalém?” Leia Ezequiel 24:3-14, para elaborar a sua própria resposta. Escreva sua resposta numa folha de papel. Depois, compare-a com o comentário bíblico abaixo, no sentido de somar os conceitos.
“Enquanto Jeremias continuava a dar o seu testemunho na terra de Judá, o profeta Ezequiel foi suscitado entre os cativos em Babilônia, para advertir e confortar os exilados, e também para confirmar a Palavra do Senhor que fora exposta pelo profeta Jeremias. Durante os anos que restaram do reinado de Zedequias, Ezequiel tornou muito clara a loucura de confiar nas falsas predições dos que estavam levando os cativos a esperar para breve o retorno a Jerusalém. Ele foi também instruído a predizer, por meio de uma variedade de símbolos e solenes mensagens, o cerco e posterior destruição de Jerusalém” (Profetas e Reis, 448).
O profeta passou por uma prova de fé, através de uma experiência muito triste (Ezequiel 24:15-18). E aqui vem a segunda pergunta: “Na morte da esposa de Ezequiel, que profecia estava contida para aquela rebelde nação? Novamente, depois de Ezequiel 24:19-24, compare suas considerações com o contexto do que acontecia naquela época, descrito no trecho do comentário bíblico, postado abaixo:
“O inimigo varreu como avalanche irresistível, e devastou a cidade. Os exércitos hebreus fugiram em confusão. A nação foi conquistada. Zedequias foi feito prisioneiro. Seus filhos foram mortos diante dos seus olhos. O rei foi levado de Jerusalém como cativo, seus olhos foram vazados, e uma vez chegado à Babilônia, pereceu miseravelmente. O belo templo que por mais de quatro séculos coroara o cimo do Monte de Sião, não foi poupado pelos caldeus. ‘Queimaram a casa do Senhor, e derrubaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram a fogo, destruindo também todos os seus preciosos vasos.’ (2 Crônicas 36:19). Ao tempo da invasão final de Jerusalém por Nabucodonosor, muitos haviam escapado dos horrores do longo assédio, apenas para perecer à espada. Entre os que ainda restavam, alguns, notadamente o chefe dos sacerdotes e oficiais e dos príncipes do reino, foram levados para Babilônia e ali executados como traidores”(Idem, 458-460).
A subversão final de todos os domínios terrestres está claramente predita na Palavra da verdade. A história se repete. Deus tem designado um lugar em Seu grande plano para cada nação e cada indivíduo. Homens e nações estão sendo hoje testados pelo prumo na mão dAquele que não erra.
Valdeci Júnior
Fátima Silva