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Biblia de Jerusalén (1976) -
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1
|Rute 3:1|
Noemí, su suegra, le dijo: «Hija mía, ¿es que no debo procurarte una posición segura que te convenga?
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2
|Rute 3:2|
Ahora bien: ¿Acaso no es pariente nuestro aquel Booz con cuyos criados estuviste? Pues mira: Esta noche estará aventando la cebada en la era.
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3
|Rute 3:3|
Lávate, perfúmate y ponte encima el manto, y baja a la era; que no te reconozca ese hombre antes que acabe de comer y beber.
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4
|Rute 3:4|
Cuando se acueste, mira el lugar en que se haya acostado, vas, descubres un sitio a sus pies y te acuestas; y él mismo te indicará lo que debes hacer.»
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5
|Rute 3:5|
Ella le dijo: «Haré cuanto me has dicho.»
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6
|Rute 3:6|
Bajó a la era e hizo cuanto su suegra le había mandado.
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7
|Rute 3:7|
Booz comió y bebió y su corazón se puso alegre. Entonces fue a acostarse junto al montón de cebada. Vino ella sigilosamente, descubrió un sitio a sus pies y se acostó.
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8
|Rute 3:8|
A media noche sintió el hombre un escalofrío, se volvió y notó que había una mujer acostada a sus pies.
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9
|Rute 3:9|
Dijo: «¿Quien eres tú?», y ella respondió: «Soy Rut tu sierva. Extiende sobre tu sierva el borde de tu manto, porque tienes derecho de rescate.»
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10
|Rute 3:10|
El dijo: «Bendita seas de Yahveh, hija mía; tu último acto de piedad filial ha sido mejor que el primero, porque no has pretendido a ningún joven, pobre o rico.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva