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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Cornilescu
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1
|Números 11:1|
Poporul a cîrtit în gura mare împotriva Domnului, zicînd că -i merge rău. Cînd a auzit Domnul, S'a mîniat. S'a aprins între ei focul Domnului şi a mistuit o parte din marginea taberii.
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2
|Números 11:2|
Poporul a strigat către Moise. Moise s'a rugat Domnului, şi focul s'a stins.
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3
|Números 11:3|
Locului aceluia i-au pus numele Tabeera (Ardere), pentrucă se aprinsese focul Domnului printre ei.
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4
|Números 11:4|
Adunăturii de oameni, cari se aflau în mijlocul lui Israel, i -a venit poftă, ba chiar şi copiii lui Israel au început să plîngă, şi să zică: ,,Cine ne va da carne să mîncăm?
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5
|Números 11:5|
Ne aducem aminte de peştii pe cari -i mîncam în Egipt, şi cari nu ne costau nimic, de castraveţi, de pepeni, de praji, de ceapă şi de usturoi.
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6
|Números 11:6|
Acum ni s'a uscat sufletul: nu mai este nimic! Ochii noştri nu văd decît mana aceasta.``
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7
|Números 11:7|
Mana semăna cu grăuntele de coriandru, şi la vedere era ca bedeliumul.
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8
|Números 11:8|
Poporul se risipea şi o strîngea, o măcina la rîşniţă, sau o pisa într'o piuă; o fierbea în oală, şi făcea turte din ea. Mana avea gustul unei turte făcute cu untdelemn.
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9
|Números 11:9|
Cînd cădea roua noaptea în tabără, cădea şi mana.
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10
|Números 11:10|
Moise a auzit pe popor plîngînd, fiecare în familia lui şi la uşa cortului lui. Mînia Domnului s'a aprins cu tărie. Moise s'a întristat,
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva