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Biblia Dios Habla Hoy
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Boda de Booz y Rut
Los antepasados de David
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|Rute 4:1|
Más tarde, Booz fue a sentarse a la entrada del pueblo, que era el lugar donde se reunía la gente. En aquel momento pasaba por allí el pariente del cual Booz había hablado.—Oye —le dijo Booz—, ven acá y siéntate.El pariente fue y se sentó.
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|Rute 4:2|
En seguida Booz llamó a diez ancianos del pueblo, y también les pidió que se sentaran con él. Cuando ellos se sentaron,
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|Rute 4:3|
Booz le dijo a su pariente:—Noemí, que ha vuelto de Moab, está decidida a vender el terreno que perteneció a nuestro pariente Elimélec.
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|Rute 4:4|
Quiero que lo sepas, para que, si te interesa comprarlo, lo hagas ahora delante de estos testigos y de los ancianos del pueblo. Como tú eres el pariente más cercano de Elimélec, tienes el derecho de comprar su tierra. Pero si tú no la compras, házmelo saber, pues después de ti yo soy quien tiene ese derecho.El pariente contestó:—La compro.
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|Rute 4:5|
Entonces Booz le hizo esta aclaración:—Ten en cuenta que si compras el terreno de Noemí, quedas también obligado a casarte con Rut, la viuda moabita, para que la propiedad siga a nombre del difunto.
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|Rute 4:6|
Al oír esto, el pariente contestó:—En ese caso no puedo hacer la compra, porque podría perjudicar mi herencia. Pero si tú quieres comprar, hazlo; yo te cedo mis derechos de compra.
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|Rute 4:7|
En aquellos tiempos había en Israel una costumbre: cuando uno cedía a otro el derecho de parentesco, o cuando se cerraba un contrato de compra-venta, el que cedía o vendía se quitaba una sandalia y se la daba al otro. De acuerdo, pues, con esta costumbre,
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|Rute 4:8|
el pariente de Booz se quitó la sandalia, se la dio a Booz y le dijo:—Compra tú.
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|Rute 4:9|
Entonces Booz dijo a los ancianos y a los allí presentes:—Todos ustedes son hoy testigos de que le compro a Noemí las propiedades de Elimélec, Quilión y Mahlón.
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|Rute 4:10|
También son testigos de que tomo por esposa a Rut, la viuda moabita, para que la propiedad se mantenga a nombre de Mahlón, su difunto esposo. Así no se borrará el nombre de Mahlón de entre los suyos, ni será olvidado en este pueblo. Hoy son ustedes testigos.
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Sugestões
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26 de julho LAB 573
O QUEBRADOR DE PEDRAS
Isaías 11-14
Quando li Isaías 14, na minha leitura, tive uma sensação que, para traduzi-la, é necessário contar uma história que encontrei no site www.pregador.com.br, com o título “O QUEBRADOR DE PEDRAS”. Ela estava catalogada sobre o assunto da inveja. Então, imagine a sensação que tive ao ler esse capítulo.
Segundo a lenda (que é apenas para ilustrar), diz que havia um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Era o quebrador de pedras. Apesar do fato de ter saúde, emprego e família, ele vivia permanentemente insatisfeito.
Certo dia, ele passou em frente à casa de um homem muito rico e importante. Ele sentiu uma terrível inveja, quando viu aquele homem cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Do mais profundo do seu ser, pensou: “Ah... como eu queria ser aquele homem!” Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Foi colocado no lugar do rico.
Mas quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do Sol do meio-dia. Então, ele invejou o Sol e... plim!
Ao começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão. Invejou a nuvem escura e... plim!
Quando ia tapar os raios do Sol, passou um forte vento e jogou a nuvem para longe. Invejou o vento e... plim!
E quando ia jogar as nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e... plim! Tornou-se a montanha.
Ah... Agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarzinho.
Interessante! A inveja só pode levar a uma coisa: autodestruição.
Houve um tempo em que tudo era perfeito e ninguém sofria. Mas um anjo infeliz resolveu experimentar algo que não seria bom: ter inveja. A tentação não é pecado, o pecado é alimentá-la. Hoje, arcamos com as consequências dessa inveja: a existência do diabo e o inferno no qual nós precisamos viver.
Não compensa invejar nada de ninguém. Cultive o contentamento e você será muito feliz!
Valdeci Júnior
Fátima Silva