-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
10
|2 Crônicas 32:10|
Zo zegt Sanherib, de koning van Assyrie: Waarom vertrouwt gij, dat gij te Jeruzalem blijft in de vesting?
-
11
|2 Crônicas 32:11|
Ruit u Jehizkia niet op, dat hij u overgeve, om door honger en door dorst te sterven, zeggende: De HEERE, onze God, zal ons uit de hand des konings van Assyrie redden?
-
12
|2 Crônicas 32:12|
Heeft niet dezelfde Jehizkia Zijn hoogten en Zijn altaren weggenomen, en tot Juda en tot Jeruzalem gesproken, zeggende: Voor het enige altaar zult gij u nederbuigen, en daarop roken?
-
13
|2 Crônicas 32:13|
Weet gij niet, wat ik gedaan heb, en mijn vaderen aan alle volken der landen? Hebben de goden van de natien dier landen hun land enigszins kunnen redden uit mijn hand?
-
14
|2 Crônicas 32:14|
Wie is er onder alle goden derzelver natien, dewelke mijn vaders verbannen hebben, die zijn volk heeft kunnen redden uit mijn hand, dat uw God u uit mijn hand zou kunnen redden?
-
15
|2 Crônicas 32:15|
Nu dan, dat Jehizkia ulieden niet bedriege, en dat hij u op zulk een wijze niet opruie, en gelooft hem niet; want geen god van enige natie en koninkrijk heeft zijn volk uit mijn hand en mijner vaderen hand kunnen redden; hoeveel te min zal uw God u uit mijn hand kunnen redden?
-
16
|2 Crônicas 32:16|
Daartoe spraken zijn knechten nog meer tegen God, den HEERE, en tegen Zijn knecht Jehizkia.
-
17
|2 Crônicas 32:17|
Ook schreef hij brieven, om den HEERE, den God Israels, te honen en om tegen Hem te spreken, zeggende: Gelijk de goden van de natien der landen, die hun volk uit mijn hand niet gered hebben, alzo zal de God van Jehizkia Zijn volk uit mijn hand niet redden.
-
18
|2 Crônicas 32:18|
En zij riepen met luider stem, in het Joods, tegen het volk van Jeruzalem, dat op den muur was, om die bevreesd te maken en die te beroeren, opdat zij de stad mochten innemen.
-
19
|2 Crônicas 32:19|
En zij spraken van den God van Jeruzalem, als van de goden der volkeren der aarde, een werk van mensenhanden.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva