-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
7
|Levítico 6:7|
Dan zal de priester voor hem verzoening doen voor het aangezicht des HEEREN, en het zal hem vergeven worden; over iets van al, wat hij doet, waar hij schuld aan heeft.
-
8
|Levítico 6:8|
Verder sprak de HEERE tot Mozes, zeggende:
-
9
|Levítico 6:9|
Gebied Aaron en zijn zonen, zeggende: Dit is de wet des brandoffers; het is hetgeen, wat door de branding op het altaar den gansen nacht tot aan den morgen opvaart; alwaar het vuur des altaars zal brandende gehouden worden.
-
10
|Levítico 6:10|
En de priester zal zijn linnen kleed aantrekken, en de linnen onderbroek over zijn vlees aantrekken, en zal de as opnemen, als het vuur het brandoffer op het altaar zal verteerd hebben, en zal die bij het altaar leggen.
-
11
|Levítico 6:11|
Daarna zal hij zijn klederen uittrekken, en zal andere klederen aandoen, en zal de as tot buiten het leger uitdragen aan een reine plaats.
-
12
|Levítico 6:12|
Het vuur nu op het altaar zal daarop brandende gehouden worden, het zal niet uitgeblust worden; maar de priester zal daar elken morgen hout aansteken, en zal daarop het brandoffer schikken, en het vet der dankofferen daarop aansteken.
-
13
|Levítico 6:13|
Het vuur zal geduriglijk op het altaar brandende gehouden worden; het zal niet uitgeblust worden.
-
14
|Levítico 6:14|
Dit is nu de wet des spijsoffers; een der zonen van Aaron zal dat voor het aangezicht des HEEREN offeren, voor aan het altaar.
-
15
|Levítico 6:15|
En hij zal daarvan opnemen zijn hand vol, uit de meelbloem des spijsoffers, en van deszelfs olie, en al den wierook, die op het spijsoffer is; dan zal hij het aansteken op het altaar; het is een liefelijke reuk tot deszelfs gedachtenis voor den HEERE.
-
16
|Levítico 6:16|
En het overblijvende daarvan zullen Aaron en zijn zonen eten; ongezuurd zal het gegeten worden in de heilige plaats; in den voorhof van de tent der samenkomst zullen zij dat eten.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior