-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
7
|Levítico 7:7|
Gelijk het zondoffer, alzo zal ook het schuldoffer zijn; enerlei wet zal voor dezelve zijn; het zal des priesters zijn, die daarmede verzoening gedaan zal hebben.
-
8
|Levítico 7:8|
Ook de priester, die iemands brandoffer offert, die priester zal de huid des brandoffers hebben, dat hij geofferd heeft.
-
9
|Levítico 7:9|
Daartoe al het spijsoffer, dat in den oven gebakken wordt, met al wat in den ketel en in den pan bereid wordt, zal des priesters zijn, die dat offert.
-
10
|Levítico 7:10|
Ook alle spijsoffer met olie gemengd, of droog, zal voor alle zonen van Aaron zijn, voor den enen als voor den anderen.
-
11
|Levítico 7:11|
Dit is nu de wet des dankoffers, dat men den HEERE offeren zal.
-
12
|Levítico 7:12|
Indien hij dat tot een lof offer offert, zo zal hij, nevens het lofoffer, ongezuurde koeken met olie gemengd, en ongezuurde vladen met olie bestreken, offeren; en zullen die koeken met olie gemengd van geroost meelbloem zijn.
-
13
|Levítico 7:13|
Benevens de koeken zal hij tot zijn offerande gedesemd brood offeren, met het lofoffer zijns dankoffers.
-
14
|Levítico 7:14|
En een daarvan uit de ganse offerande zal hij den HEERE ten hefoffer offeren; het zal voor den priester zijn, die het bloed des dankoffers sprengt.
-
15
|Levítico 7:15|
Maar het vlees van het lofoffer zijns dankoffers zal op den dag van deszelfs offerande gegeten worden; daarvan zal men niet tot den morgen overlaten.
-
16
|Levítico 7:16|
En zo het slachtoffer zijner offerande een gelofte, of vrijwillig offer is, dat zal ten dage als hij zijn offer offeren zal, gegeten worden, en het overgeblevene daarvan zal ook des anderen daags gegeten worden.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior