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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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37
|Levítico 7:37|
Dit is de wet des brandoffers, des spijsoffers, des zondoffers, des schuldoffers, des vuloffers en des dankoffers;
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38
|Levítico 7:38|
Die de HEERE Mozes op den berg Sinai geboden heeft, ten dage als Hij den kinderen Israels gebood, dat zij hun offeranden den HEERE, in de woestijn van Sinai, zouden offeren.
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1
|Levítico 8:1|
Verder sprak de HEERE tot Mozes, zeggende:
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2
|Levítico 8:2|
Neem Aaron en zijn zonen met hem, en de klederen, en de zalfolie, daartoe den var des zondoffers, en de twee rammen, en den korf van de ongezuurde broden;
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3
|Levítico 8:3|
En verzamel de ganse vergadering aan de deur van de tent der samenkomst.
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4
|Levítico 8:4|
Mozes nu deed, gelijk als de HEERE hem geboden had; en de vergadering werd verzameld aan de deur van de tent der samenkomst.
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5
|Levítico 8:5|
Toen zeide Mozes tot de vergadering: Dit is de zaak, die de HEERE geboden heeft te doen.
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6
|Levítico 8:6|
En Mozes deed Aaron en zijn zonen naderen, en wies hen met dat water.
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7
|Levítico 8:7|
Daar deed hij hem den rok aan, en gordde hem met den gordel, en trok hem den mantel aan; en deed hij hem den efod aan, en gordde dien met de kunstelijken riem des efods, en ombond hem daarmede.
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8
|Levítico 8:8|
Voorts deed hij hem den borstlap aan, en voegde aan den borstlap de Urim en de Thummim.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior