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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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19
|Levítico 8:19|
En men slachtte hem; en Mozes sprengde het bloed op het altaar rondom.
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20
|Levítico 8:20|
Hij deelde ook den ram in zijn delen; en Mozes stak het hoofd aan, en die delen, en het smeer;
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21
|Levítico 8:21|
Doch het ingewand en de schenkelen wies hij met water; en Mozes stak dien gehelen ram aan op het altaar; het was een brandoffer tot een liefelijken reuk, een vuuroffer was het den HEERE, gelijk als de HEERE Mozes geboden had.
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22
|Levítico 8:22|
Daarna deed hij den anderen ram, den ram des vuloffers, bijbrengen; en Aaron met zijn zonen legden hun handen op het hoofd van den ram.
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23
|Levítico 8:23|
En men slachtte hem; en Mozes nam van zijn bloed, en deed het op het lapje van Aarons rechteroor, en op den duim zijner rechterhand, en op den groten teen van zijn rechtervoet.
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24
|Levítico 8:24|
Hij deed ook de zonen van Aaron naderen; en Mozes deed van dat bloed op het lapje van hun rechteroor, en op den duim van hun rechterhand, en op den groten teen van hun rechtervoet; daarna sprengde Mozes dat bloed rondom op het altaar.
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25
|Levítico 8:25|
En hij nam het vet, en den staart, en al het vet, dat aan het ingewand is, en het net der lever, en de beide nieren, en haar vet, daartoe den rechterschouder.
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26
|Levítico 8:26|
Ook nam hij uit den korf van de ongezuurde broden, die voor het aangezicht des HEEREN was, een ongezuurde koek, en een geolieden broodkoek, en een vlade; en hij legde ze op dat vet, en op den rechterschouder.
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27
|Levítico 8:27|
En hij gaf dat alles in de handen van Aaron, en in de handen zijner zonen; en bewoog die ten beweegoffer, voor het aangezicht des HEEREN.
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28
|Levítico 8:28|
Daarna nam Mozes ze uit hun handen, en stak ze aan op het altaar, op het brandoffer; zij waren vulofferen tot een liefelijken reuk; het was een vuuroffer den HEERE.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior