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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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29
|Levítico 8:29|
Voorts nam Mozes de borst, en bewoog ze ten beweegoffer voor het aangezicht des HEEREN; zij werd Mozes ten dele van den ram des vuloffers, gelijk als de HEERE Mozes geboden had.
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30
|Levítico 8:30|
Mozes nam ook van de zalfolie, en van het bloed, hetwelk op het altaar was, en sprengde het op Aaron, op zijn klederen, en op zijn zonen, en op de klederen zijner zonen met hem; en hij heiligde Aaron, zijn klederen, en zijn zonen, en de klederen zijner zonen met hem.
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31
|Levítico 8:31|
En Mozes zeide tot Aaron en tot zijn zonen: Ziedt dat vlees voor de deur van de tent der samenkomst, en eet hetzelve daar, mitsgaders het brood, dat in den korf des vuloffers is; gelijk als ik geboden heb, zeggende: Aaron en zijn zonen zullen dat eten.
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32
|Levítico 8:32|
Maar het overige van het vlees en van het brood zult gij met vuur verbranden.
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33
|Levítico 8:33|
Ook zult gij uit de deur van de tent der samenkomst, zeven dagen, niet uitgaan, tot aan den dag, dat vervuld worden de dagen uws vuloffers; want zeven dagen zal men uw handen vullen.
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34
|Levítico 8:34|
Gelijk men gedaan heeft op dezen dag, heeft de HEERE te doen geboden, om voor u verzoening te doen.
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35
|Levítico 8:35|
Gij zult dan aan de deur van de tent der samenkomst blijven, dag en nacht, zeven dagen, en zult de wacht des HEEREN waarnemen, opdat gij niet sterft; want alzo is het mij geboden.
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36
|Levítico 8:36|
Aaron nu en zijn zonen deden al de dingen, die de HEERE door den dienst van Mozes geboden had.
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1
|Levítico 9:1|
En het geschiedde op den achtsten dag, dat Mozes riep Aaron en zijn zonen, en de oudsten van Israel;
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2
|Levítico 9:2|
En hij zeide tot Aaron: Neem u een kalf, een jong rund, ten zondoffer, en een ram ten brandoffer, die volkomen zijn; en breng ze voor het aangezicht des HEEREN.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior