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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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9
|Levítico 8:9|
En hij zette den hoed op zijn hoofd; en aan den hoed boven zijn aangezicht zette hij de gouden plaat, de kroon der heiligheid, gelijk als de HEERE Mozes geboden had.
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10
|Levítico 8:10|
Toen nam Mozes de zalfolie, en zalfde den tabernakel, en al wat daarin was, en heiligde ze.
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11
|Levítico 8:11|
En hij sprengde daarvan op het altaar zevenmaal; en hij zalfde het altaar, en al zijn gereedschap, mitsgaders het wasvat en zijn voet, om die te heiligen.
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12
|Levítico 8:12|
Daarna goot hij van de zalfolie op het hoofd van Aaron, en hij zalfde hem, om hem te heiligen.
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13
|Levítico 8:13|
Ook deed Mozes de zonen van Aaron naderen, en trok hun rokken aan, en gordde hen met een gordel, en bond hun mutsen op, gelijk als de HEERE Mozes geboden had.
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14
|Levítico 8:14|
Toen deed hij den var des zondoffers bijkomen; en Aaron en zijn zonen legden hun handen op het hoofd van den var des zondoffers;
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15
|Levítico 8:15|
En men slachtte hem; en Mozes nam het bloed, en deed het met zijn vinger rondom op de hoornen des altaars, en ontzondigde het altaar; daarna goot hij het bloed uit aan den bodem des altaars, en heiligde het, om voor hetzelve verzoening te doen.
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16
|Levítico 8:16|
Voorts nam hij al het vet, dat aan het ingewand is, en het net der lever, en de twee nieren en haar vet; en Mozes stak het aan op het altaar.
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17
|Levítico 8:17|
Maar den var met zijn huid, en zijn vlees, en zijn mest, heeft hij buiten het leger met vuur verbrand, gelijk als de HEERE Mozes geboden had.
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18
|Levítico 8:18|
Daarna deed hij den ram des brandoffers bijbrengen; en Aaron en zijn zonen legden hun handen op het hoofd van den ram.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior