-
-
Dutch Staten Vertaling -
-
16
|Rute 3:16|
Zij nu kwam tot haar schoonmoeder, dewelke zeide: Wie zijt gij, mijn dochter? En zij verhaalde haar alles, wat die man haar gedaan had.
-
17
|Rute 3:17|
Ook zeide zij: Deze zes maten gerst heeft hij mij gegeven; want hij zeide tot mij: Kom niet ledig tot uw schoonmoeder.
-
18
|Rute 3:18|
Toen zeide zij: Zit stil, mijn dochter, totdat gij weet, hoe de zaak zal vallen; want die man zal niet rusten, tenzij dat hij heden deze zaak voleind hebbe.
-
1
|Rute 4:1|
En Boaz ging op in de poort, en zette zich aldaar en ziet, de losser, van welken Boaz gesproken had, ging voorbij; zo zeide hij: Wijk herwaarts, zet u hier, gij, zulk een! En hij week derwaarts, en zette zich.
-
2
|Rute 4:2|
En hij nam tien mannen van de oudsten der stad, en zeide: Zet u hier; en zij zetten zich.
-
3
|Rute 4:3|
Toen zeide hij tot dien losser: Het stuk lands, dat van onzen broeder Elimelech was, heeft Naomi, die uit der Moabieten land wedergekomen is, verkocht;
-
4
|Rute 4:4|
En ik heb gezegd: Ik zal het voor uw oor openbaren, zeggende: Aanvaard het in tegenwoordigheid der inwoners, en in tegenwoordigheid der oudsten mijns volks; zo gij het zult lossen, los het; en zo men het ook niet zou lossen, verklaar het mij, dat ik het wete; want er is niemand, behalve gij, die het losse, en ik na u. Toen zeide hij: Ik zal het lossen.
-
5
|Rute 4:5|
Maar Boaz zeide: Ten dage, als gij het land aanvaardt van de hand van Naomi, zo zult gij het ook aanvaarden van Ruth, de Moabietische, de huisvrouw des verstorvenen, om den naam des verstorvenen te verwekken over zijn erfdeel.
-
6
|Rute 4:6|
Toen zeide die losser: Ik zal het voor mij niet kunnen lossen, opdat ik mijn erfdeel niet misschien verderve; los gij mijn lossing voor u; want ik zal niet kunnen lossen.
-
7
|Rute 4:7|
Nu was dit van ouds een gewoonheid in Israel, bij de lossing en bij de verwisseling, om de ganse zaak te bevestigen, zo trok de man zijn schoen uit en gaf die aan zijn naaste; en dit was tot een getuigenis in Israel.
-
-
Sugestões

Clique para ler Romanos 1-4
15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva