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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Español Moderno
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|Juízes 3:2|
sólo para que las generaciones de los hijos de Israel conociesen la guerra y la enseñasen a los que antes no la habían conocido:
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|Juízes 3:3|
los cinco jefes de los filisteos, todos los cananeos, los sidonios y los heveos que habitaban en la región montañosa del Líbano, desde el monte Baal-hermón hasta Lebo-hamat.
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|Juízes 3:4|
Éstos estaban para probar por medio de ellos a Israel, para saber si éste obedecería los mandamientos que Jehovah había dado a sus padres por medio de Moisés.
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|Juízes 3:5|
Así es que los hijos de Israel habitaban entre los cananeos, los heteos, los amorreos, los ferezeos, los heveos y los jebuseos.
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6
|Juízes 3:6|
Además, tomaron a sus hijas por mujeres, dieron sus hijas a los hijos de ellos y sirvieron a sus dioses.
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7
|Juízes 3:7|
Los hijos de Israel hicieron lo malo ante los ojos de Jehovah. Olvidaron a Jehovah su Dios y sirvieron a los Baales y a las Aseras.
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8
|Juízes 3:8|
Así que el furor de Jehovah se encendió contra Israel, y los abandonó en manos de Cusán-risataim, rey de Siria mesopotámica. Los hijos de Israel sirvieron a Cusán-risataim durante ocho años.
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9
|Juízes 3:9|
Pero cuando los hijos de Israel clamaron a Jehovah, Jehovah levantó un libertador a los hijos de Israel, quien los libró. Éste fue Otoniel hijo de Quenaz, hermano menor de Caleb.
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10
|Juízes 3:10|
El Espíritu de Jehovah vino sobre él, y juzgó a Israel. Salió a la guerra, y Jehovah entregó en su mano a Cusán-risataim, rey de Siria mesopotámica; y su mano prevaleció contra Cusán-risataim.
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11
|Juízes 3:11|
Así reposó la tierra durante cuarenta años. Y murió Otoniel hijo de Quenaz.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva