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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli -
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1
|1 Reis 5:1|
És Hírám, Tírus királya elküldé az õ szolgáit Salamonhoz, mikor meghallotta, hogy õt kenték királylyá az õ atyja helyett; mert Hírám szerette Dávidot teljes életében."
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2
|1 Reis 5:2|
És külde Salamon Hírámhoz, ezt izenvén néki:
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3
|1 Reis 5:3|
Te tudod, hogy Dávid, az én atyám nem építhete házat az Úrnak, az õ Istenének nevének a háborúk miatt, a melyekkel õt körülvették vala, mígnem az Úr az õ lábainak talpa alá vetette azokat;"
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4
|1 Reis 5:4|
De most az Úr, az én Istenem nékem nyugodalmat adott mindenfelõl, [úgy hogy] semmi ellenségem és senkitõl semmi bántásom nincs.
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5
|1 Reis 5:5|
Ímé azt gondoltam magamban, hogy házat építek az Úrnak, az én Istenemnek nevének, a miképen szólott az Úr Dávidnak, az én atyámnak, ezt mondván: A te fiad, a kit helyetted ültetek a te királyi székedbe, õ építi meg azt a házat az én nevemnek.
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6
|1 Reis 5:6|
Most azért parancsold meg, hogy vágjanak nékem czédrusfákat a Libánonon. Az én szolgáim is együtt lesznek a te szolgáiddal; a te szolgáidnak pedig jutalmát megadom néked mind a szerint, a mit mondándasz; mert tudod, hogy nincsen mi közöttünk olyan ember, a ki a favágáshoz úgy értene, mint a Sidonbeliek."
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7
|1 Reis 5:7|
Mikor azért meghallotta Hírám a Salamon izenetét, igen megörült, és monda: Áldott legyen e mai napon az Úr, a ki Dávidnak bölcs fiat adott e nagy népen.
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8
|1 Reis 5:8|
És elkülde Hírám Salamonhoz, ezt izenvén: Megértettem a mi felõl küldöttél hozzám; én megteszem minden kivánságodat mind a czédrusfákra, mind a fenyõfákra [nézve]."
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9
|1 Reis 5:9|
Az én szolgáim a Libánonról aláviszik a tengerre [a fákat:] én pedig azokat tutajokra rakatván, a tengeren addig a helyig vitetem, a melyet te megizentetsz nékem, és azokat ott kihányatom, és te vitesd el. Te pedig abban teljesítsd kivánságomat, hogy adj eledelt az én háznépemnek.
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10
|1 Reis 5:10|
Ada azért Hírám Salamonnak czédrusfákat és fenyõfákat, minden kivánsága szerint.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva